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Professores do DF fazem protesto em frente à casa do governador

A categoria alega que os recursos não estão totalmente aplicados na folha de pessoal da educação, cabendo ao governo do Distrito Federal o remanejamento desses valores

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de março de 2012 às 19h39.

Brasília – No terceiro dia de paralisação das atividades em sala de aula, os professores de Brasília fizeram hoje (14) um ato público em frente à residência oficial do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. Segundo informações da Polícia Militar, cerca de mil professores compareceram à manifestação que fechou a via marginal da Estrada Parque Taguatinga (EPTG), sentido Brasília, até às 12h.

Segundo informações de representantes do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), a solução para o final da greve estaria no repasse do Fundo Constitucional – recursos federais que são repassados ao governo local para custear, integralmente, os gastos com segurança pública e, parcialmente, as despesas com saúde e educação.

A categoria alega que os recursos não estão totalmente aplicados na folha de pessoal da educação, cabendo ao governo do Distrito Federal o remanejamento desses valores.

De acordo com a diretora da Comissão de Negociação dos Professores, Rosilene Corrêa, a movimentação de hoje foi um exemplo de mobilização em conjunto dos docentes que lutam por melhores condições de trabalho. “O ato de hoje demonstrou a força da categoria. A participação dos professores em massa mostrou ao governo e à população que a categoria tem toda disposição de luta e de negociação. Portanto, está nas mãos dele [referindo-se ao governo] a continuação da greve”, disse.

Os professores têm uma nova assembleia marcada para a terça-feira (20), às 9h, na Praça do Buriti, que reúne a sua volta áreas administrativas dos três Poderes locais, Executivo, Legislativo e Judiciário. “Esperamos que, na próxima assembleia, o governo já tenha de forma verdadeira apresentado uma proposta”, completou a diretora.

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Segundo informações de representantes do Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), a solução para o final da greve estaria no repasse do Fundo Constitucional – recursos federais que são repassados ao governo local para custear, integralmente, os gastos com segurança pública e, parcialmente, as despesas com saúde e educação.

A categoria alega que os recursos não estão totalmente aplicados na folha de pessoal da educação, cabendo ao governo do Distrito Federal o remanejamento desses valores.

De acordo com a diretora da Comissão de Negociação dos Professores, Rosilene Corrêa, a movimentação de hoje foi um exemplo de mobilização em conjunto dos docentes que lutam por melhores condições de trabalho. “O ato de hoje demonstrou a força da categoria. A participação dos professores em massa mostrou ao governo e à população que a categoria tem toda disposição de luta e de negociação. Portanto, está nas mãos dele [referindo-se ao governo] a continuação da greve”, disse.

Os professores têm uma nova assembleia marcada para a terça-feira (20), às 9h, na Praça do Buriti, que reúne a sua volta áreas administrativas dos três Poderes locais, Executivo, Legislativo e Judiciário. “Esperamos que, na próxima assembleia, o governo já tenha de forma verdadeira apresentado uma proposta”, completou a diretora.

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