Prioridade da Total é parar vazamento no Mar do Norte
O grupo petroleiro francês reconheceu que a situação é "séria" na plataforma de gás Elgin
Da Redação
Publicado em 28 de março de 2012 às 09h58.
Paris - O grupo petroleiro francês Total reconheceu que a situação é 'séria' na plataforma de gás Elgin no Mar do Norte, onde há uma fuga desde domingo, e que sua prioridade é interromper o vazamento e conter os danos para o meio ambiente.
'A prioridade do grupo hoje é deter a fuga e limitar ao máximo o impacto ambiental', assinalou o porta-voz da Total em entrevista à emissora de rádio 'France Info'.
O porta-voz, no entanto, não deu qualquer previsão sobre as perspectivas de solucionar o problema e sua dimensão financeira.
'Qualquer especulação é prematura', repetiu o porta-voz ao ser perguntado sobre o tempo que poderia durar o vazamento e sobre o custo para a empresa do incidente, que obrigou a retirada dos 238 trabalhadores que estavam nas instalações, a 240 quilômetros do litoral escocês.
O vazamento começou no domingo durante uma operação de rotina na plataforma, e agora há 'uma situação séria', mas também 'estável', e avaliou em 30 metros cúbicos o produto que vazou, de modo que 'não há impacto significativo ao ambiente'.
Não descartou a possibilidade de uma explosão, mas a prioridade é parar o vazamento, que na prática é o incidente mais grave no Mar do Norte nos últimos dez anos.
A plataforma Elgin, junto à vizinha de Franklin, na qual Total é também operadora com participação de 46,17% produziam no ano passado 60 mil barris diários de petróleo.
A produção da companhia francesa no Reino Unido representou 7% do total em 2011, com o equivalente de 169 mil barris diários.
Paris - O grupo petroleiro francês Total reconheceu que a situação é 'séria' na plataforma de gás Elgin no Mar do Norte, onde há uma fuga desde domingo, e que sua prioridade é interromper o vazamento e conter os danos para o meio ambiente.
'A prioridade do grupo hoje é deter a fuga e limitar ao máximo o impacto ambiental', assinalou o porta-voz da Total em entrevista à emissora de rádio 'France Info'.
O porta-voz, no entanto, não deu qualquer previsão sobre as perspectivas de solucionar o problema e sua dimensão financeira.
'Qualquer especulação é prematura', repetiu o porta-voz ao ser perguntado sobre o tempo que poderia durar o vazamento e sobre o custo para a empresa do incidente, que obrigou a retirada dos 238 trabalhadores que estavam nas instalações, a 240 quilômetros do litoral escocês.
O vazamento começou no domingo durante uma operação de rotina na plataforma, e agora há 'uma situação séria', mas também 'estável', e avaliou em 30 metros cúbicos o produto que vazou, de modo que 'não há impacto significativo ao ambiente'.
Não descartou a possibilidade de uma explosão, mas a prioridade é parar o vazamento, que na prática é o incidente mais grave no Mar do Norte nos últimos dez anos.
A plataforma Elgin, junto à vizinha de Franklin, na qual Total é também operadora com participação de 46,17% produziam no ano passado 60 mil barris diários de petróleo.
A produção da companhia francesa no Reino Unido representou 7% do total em 2011, com o equivalente de 169 mil barris diários.