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Príncipe William vai deixar as forças armadas

Príncipe vai se concentrar em atividades de caridade e nos deveres reais no futuro próximo

O príncipe William no comando do Sea King: segundo na linha de sucessão ao trono era piloto de helicóptero de busca e resgate da Força Aérea Real da Grã-Bretanha no País de Gales (John Stillwell/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de setembro de 2013 às 09h52.

Londres - O príncipe William, da Grã Bretanha, que se tornou pai em julho, vai pedir dispensa do serviço militar para se concentrar em atividades de caridade e nos deveres reais no futuro próximo, disse o gabinete do príncipe nesta quinta-feira.

William, de 31 anos, segundo na linha de sucessão ao trono, era piloto de helicóptero de busca e resgate da Força Aérea Real da Grã-Bretanha no País de Gales. Ele passou sete anos e meio nas Forças Armadas.

"Este é um ano de transição para ele", disse uma porta-voz. "Ele vai tirar este ano para se concentrar em seu trabalho de caridade, seus compromissos reais e, particularmente, em seu trabalho no campo da preservação." O príncipe considera opções para um futuro papel no serviço público e ainda não vai assumir os deveres reais em tempo integral, disse a porta-voz.

Mais premente para William será o papel como pai após o recente nascimento do filho, o príncipe George. William e a mulher, Kate, devem se mudar para a residência oficial renovada, no Palácio de Kensington, em Londres, nas próximas semanas.

Também há especulações na mídia de que William, Kate e o bebê George farão uma visita oficial à Austrália no próximo ano.

"É justo supor que eles façam uma turnê em 2014", disse a porta-voz, acrescentando que o nascimento do filho não teve papel na decisão de William deixar as Forças Armadas.

William começou a vida militar como tenente da cavalaria, antes de ingressar na Força Aérea Real.

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Londres - O príncipe William, da Grã Bretanha, que se tornou pai em julho, vai pedir dispensa do serviço militar para se concentrar em atividades de caridade e nos deveres reais no futuro próximo, disse o gabinete do príncipe nesta quinta-feira.

William, de 31 anos, segundo na linha de sucessão ao trono, era piloto de helicóptero de busca e resgate da Força Aérea Real da Grã-Bretanha no País de Gales. Ele passou sete anos e meio nas Forças Armadas.

"Este é um ano de transição para ele", disse uma porta-voz. "Ele vai tirar este ano para se concentrar em seu trabalho de caridade, seus compromissos reais e, particularmente, em seu trabalho no campo da preservação." O príncipe considera opções para um futuro papel no serviço público e ainda não vai assumir os deveres reais em tempo integral, disse a porta-voz.

Mais premente para William será o papel como pai após o recente nascimento do filho, o príncipe George. William e a mulher, Kate, devem se mudar para a residência oficial renovada, no Palácio de Kensington, em Londres, nas próximas semanas.

Também há especulações na mídia de que William, Kate e o bebê George farão uma visita oficial à Austrália no próximo ano.

"É justo supor que eles façam uma turnê em 2014", disse a porta-voz, acrescentando que o nascimento do filho não teve papel na decisão de William deixar as Forças Armadas.

William começou a vida militar como tenente da cavalaria, antes de ingressar na Força Aérea Real.

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