Preso afegão morre em Guantánamo em aparente suicídio
Segundo o Exército dos Estados Unidos, o homem chegou a Guantánamo em 2007 e era um participante confesso dos atentados terroristas da Al-Qaeda
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Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2011 às 10h31.
Miami - Um preso afegão de 37 anos morreu nesta quarta-feira na prisão militar americana de Guantánamo, em Cuba, em decorrência de um aparente suicídio, informou o Comando do Sul do Exército dos Estados Unidos.
O homem, identificado como Inayatulá, que chegou a Guantánamo em setembro de 2007, era um participante confesso dos atentados terroristas da Al-Qaeda, de acordo com a mesma fonte.
Os guardas o encontraram sem vida durante uma revista de rotina. "O detido foi declarado morto por um médico após terem se esgotado as possibilidades de reanimá-lo", disse o Comando do Sul.
Inayatulá esteve em contato com agentes locais, desenvolveu rotas de fuga, coordenou acesso à documentação, refúgios e meios de transporte para que membros da Al-Qaeda pudessem viajar ao Afeganistão, Irã, Paquistão e Iraque.
Miami - Um preso afegão de 37 anos morreu nesta quarta-feira na prisão militar americana de Guantánamo, em Cuba, em decorrência de um aparente suicídio, informou o Comando do Sul do Exército dos Estados Unidos.
O homem, identificado como Inayatulá, que chegou a Guantánamo em setembro de 2007, era um participante confesso dos atentados terroristas da Al-Qaeda, de acordo com a mesma fonte.
Os guardas o encontraram sem vida durante uma revista de rotina. "O detido foi declarado morto por um médico após terem se esgotado as possibilidades de reanimá-lo", disse o Comando do Sul.
Inayatulá esteve em contato com agentes locais, desenvolveu rotas de fuga, coordenou acesso à documentação, refúgios e meios de transporte para que membros da Al-Qaeda pudessem viajar ao Afeganistão, Irã, Paquistão e Iraque.