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Presidente do Paraguai quer "evitar guerra civil"

Ele reafirmou que assumiu o cargo para preencher o vácuo deixado pela saída de Lugo

O novo presidente do Paraguai, Federico Franco: Ex-vice-presidente, Federico Franco assumiu o poder após o impeachment de Lugo (Marcello Casal Jr./ABr)
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Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2012 às 15h51.

O novo presidente do Paraguai, Federico Franco , declarou nesta terça-feira que sua prioridade é evitar que o país entre numa "guerra civil" após a destituição de seu antecessor, Fernando Lugo, e que a relação do país com a comunidade internacional está em segundo plano. A declaração, feita a agências de notícias internacionais é destaque nos sites de vários jornais paraguaios.

"Sou responsável por garantir que não haverá uma guerra civil", afirmou Franco. Ele reafirmou que assumiu o cargo para preencher o vácuo deixado pela saída de Lugo, na sexta-feira, e afirmou que o Paraguai está na mais absoluta normalidade.

A agência Associated Press informa que Lugo declarou que vai participar da cúpula do Mercosul, que acontece na Argentina na próxima sexta-feira, para explicar por que acredita que sua deposição pelo Congresso violou as normas democráticas.

Inicialmente, ele havia dito que concordava com a decisão do Senado que o retirou do cargo. Mas agora ele diz que vai confrontar a decisão e levar seu caso aos líderes da região.

O ex-vice-presidente Federico Franco assumiu o poder após o impeachment de Lugo. O novo ministro de Relações Exteriores, José Félix Fernández, advertiu na noite de segunda-feira que Lugo pode ser processado se tentar representar o país na reunião.

O Senado considerou Lugo culpado por mal desempenho de suas funções. Ele foi acusado, entre outras coisas, pelas mortes de 17 pessoas durante um confronto entre a polícia e trabalhadores sem-terra.

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"Sou responsável por garantir que não haverá uma guerra civil", afirmou Franco. Ele reafirmou que assumiu o cargo para preencher o vácuo deixado pela saída de Lugo, na sexta-feira, e afirmou que o Paraguai está na mais absoluta normalidade.

A agência Associated Press informa que Lugo declarou que vai participar da cúpula do Mercosul, que acontece na Argentina na próxima sexta-feira, para explicar por que acredita que sua deposição pelo Congresso violou as normas democráticas.

Inicialmente, ele havia dito que concordava com a decisão do Senado que o retirou do cargo. Mas agora ele diz que vai confrontar a decisão e levar seu caso aos líderes da região.

O ex-vice-presidente Federico Franco assumiu o poder após o impeachment de Lugo. O novo ministro de Relações Exteriores, José Félix Fernández, advertiu na noite de segunda-feira que Lugo pode ser processado se tentar representar o país na reunião.

O Senado considerou Lugo culpado por mal desempenho de suas funções. Ele foi acusado, entre outras coisas, pelas mortes de 17 pessoas durante um confronto entre a polícia e trabalhadores sem-terra.

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