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Presidente do Mali visita hoje hotel atacado em Bamaco

Keita deve também se reunir com responsáveis de segurança malineses e com diplomatas ocidentais, assim como visitar os feridos que ainda estão no hospital

Ibrahim Boubacar Keita, presidente do Mali: ele irá visitar feridos e se reunir com responsáveis de segurança malineses e com diplomatas ocidentais (Joe Penney/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2015 às 11h05.

Bamaco - O presidente do Mali , Ibrahim Boubacar Keita, deve visitar neste sábado o hotel Radisson Blu em Bamaco, atacado ontem por jihadistas que fizeram mais de 170 reféns, em um ataque que terminou com 19 deles mortos, segundo a presidência.

Fontes de segurança informaram à Agência Efe que o presidente centrará hoje sua agenda em estudar as medidas necessárias e analisar o ataque no qual 170 pessoas foram feitas reféns durante várias horas antes de serem liberadas pelas forças malinesas, apoiadas por soldados da missã da ONU no país e da França.

Keita deve também se reunir com responsáveis de segurança malineses e com diplomatas ocidentais, assim como visitar os feridos que ainda estão internados no hospital Gabriel Touré.

Entre as vítimas mortais confirmadas estão seis russos, uma americana e três chineses.

As autoridades malinesas estão em busca de pelo menos três suspeitos envolvidos neste ataque.

Os grupos jihadistas Al Mourabitoun e Al Qaeda do Magrebe Islâmico (AQMI) reivindicaram a autoria do ataque e afirmaram que foi uma ação conjunta.

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Fontes de segurança informaram à Agência Efe que o presidente centrará hoje sua agenda em estudar as medidas necessárias e analisar o ataque no qual 170 pessoas foram feitas reféns durante várias horas antes de serem liberadas pelas forças malinesas, apoiadas por soldados da missã da ONU no país e da França.

Keita deve também se reunir com responsáveis de segurança malineses e com diplomatas ocidentais, assim como visitar os feridos que ainda estão internados no hospital Gabriel Touré.

Entre as vítimas mortais confirmadas estão seis russos, uma americana e três chineses.

As autoridades malinesas estão em busca de pelo menos três suspeitos envolvidos neste ataque.

Os grupos jihadistas Al Mourabitoun e Al Qaeda do Magrebe Islâmico (AQMI) reivindicaram a autoria do ataque e afirmaram que foi uma ação conjunta.

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