Presidente do Egito defende saída de Assad da Síria
Mohamed Mursi, de 61 anos, que chegou ao poder pela Irmandade Muçulmana, falou à Reuters antes de viajar nesta semana à China e ao Irã
Da Redação
Publicado em 6 de setembro de 2012 às 13h37.
Cairo - O novo presidente islâmico do Egito , se preparando para estrear na diplomacia mundial com uma iniciativa sobre a crise síria, pediu nesta segunda-feira aos aliados do presidente da Síria, Bashar al-Assad, para que ajudem a tirá-lo do poder.
"Agora é tempo de acabar com esse derramamento de sangue, de o povo sírio reconquistar seus plenos direitos e desse regime que mata seu povo sair de cena", disse Mohamed Mursi em sua primeira entrevista à Reuters.
Mursi, de 61 anos, que chegou ao poder pela Irmandade Muçulmana, falou à Reuters antes de viajar nesta semana à China e ao Irã, dois países que, junto à Rússia, se opuseram até agora aos apelos árabes e ocidentais para acabar com o regime de Assad.
"Não há espaço para falar sobre reforma, mas a discussão é sobre mudança", disse Mursi, acrescentando que o Egito repetiu que "os amigos do povo sírio na China e na Rússia e em outros países" precisam apoiar os sírios comuns.
Cairo - O novo presidente islâmico do Egito , se preparando para estrear na diplomacia mundial com uma iniciativa sobre a crise síria, pediu nesta segunda-feira aos aliados do presidente da Síria, Bashar al-Assad, para que ajudem a tirá-lo do poder.
"Agora é tempo de acabar com esse derramamento de sangue, de o povo sírio reconquistar seus plenos direitos e desse regime que mata seu povo sair de cena", disse Mohamed Mursi em sua primeira entrevista à Reuters.
Mursi, de 61 anos, que chegou ao poder pela Irmandade Muçulmana, falou à Reuters antes de viajar nesta semana à China e ao Irã, dois países que, junto à Rússia, se opuseram até agora aos apelos árabes e ocidentais para acabar com o regime de Assad.
"Não há espaço para falar sobre reforma, mas a discussão é sobre mudança", disse Mursi, acrescentando que o Egito repetiu que "os amigos do povo sírio na China e na Rússia e em outros países" precisam apoiar os sírios comuns.