Presidente deve reembolsar parte das obras em sua casa
Jacob Zuma deverá reembolsar parte das obras efetuadas com dinheiro público em sua residência privada de Nkandla
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2014 às 15h03.
Pretória - O presidente sul-africano, Jacob Zuma, deverá reembolsar parte das obras efetuadas com dinheiro público em sua residência privada de Nkandla (leste) sem que houvesse relação com a segurança do chefe de Estado.
Entre as reformas realizadas na casa, avaliadas em 246 milhões de rands (16,5 milhões de euros), estão um centro de visitantes, um anfiteatro, um galinheiro, um curral para gado e uma piscina, afirmou uma das mediadoras na luta contra a corrupção no país, Thuli Madonsela.
O anúncio acontece a sete semanas das eleições gerais de 7 de maio.
Os gastos assumidos pelo Estado ultrapassam o que era razoavelmente necessário para a segurança do presidente, foram inconscientemente excessivos e provocaram o desvio de fundos, criticou a funcionário no relatório "Segurança com todo conforto".
"Uma das medidas podem ser consideradas ilegais e os atos investigados representam condutas censuráveis e má gestão", escreveu Madonsela.
"O presidente deve reembolsar um percentual razoável dos custos", disse.
O valor deve ser determinado pelo serviços fiscal.
No relatório, ela também pede que o presidente "puna os ministérios pela forma espantosa como o projeto Nkandla foi administrado", o que chama de "malversação de recursos públicos".
"Os fundos foram desviados do projeto de reforma do centro da cidade de Durban e do programa do ministério de Obras Públicas de gestão de riscos", destaca o documento.
Pretória - O presidente sul-africano, Jacob Zuma, deverá reembolsar parte das obras efetuadas com dinheiro público em sua residência privada de Nkandla (leste) sem que houvesse relação com a segurança do chefe de Estado.
Entre as reformas realizadas na casa, avaliadas em 246 milhões de rands (16,5 milhões de euros), estão um centro de visitantes, um anfiteatro, um galinheiro, um curral para gado e uma piscina, afirmou uma das mediadoras na luta contra a corrupção no país, Thuli Madonsela.
O anúncio acontece a sete semanas das eleições gerais de 7 de maio.
Os gastos assumidos pelo Estado ultrapassam o que era razoavelmente necessário para a segurança do presidente, foram inconscientemente excessivos e provocaram o desvio de fundos, criticou a funcionário no relatório "Segurança com todo conforto".
"Uma das medidas podem ser consideradas ilegais e os atos investigados representam condutas censuráveis e má gestão", escreveu Madonsela.
"O presidente deve reembolsar um percentual razoável dos custos", disse.
O valor deve ser determinado pelo serviços fiscal.
No relatório, ela também pede que o presidente "puna os ministérios pela forma espantosa como o projeto Nkandla foi administrado", o que chama de "malversação de recursos públicos".
"Os fundos foram desviados do projeto de reforma do centro da cidade de Durban e do programa do ministério de Obras Públicas de gestão de riscos", destaca o documento.