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Presidente da Guiana visita EUA para falar sobre Venezuela

David Granger viajou para os EUA para conversar sobre a disputa fronteiriça entre seu país e a Venezuela pela região de Essequibo

Washington D.C.: será a primeira visita oficial de Granger aos EUA desde que foi eleito (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2015 às 16h35.

San Juan - O presidente da Guiana, David Granger, viajou nesta quarta-feira para Washington para conversar sobre a disputa fronteiriça entre seu país e a Venezuela pela região de Essequibo, durante a Conferência dos Estados Unidos sobre Defesa e Segurança do Hemisfério.

O ministro de Estado, Joe Harmon, confirmou a viagem em entrevista coletiva e detalhou que Granger se reunirá com representantes do Departamento de Estado dos EUA.

Esta será a primeira visita oficial de Granger aos EUA desde que foi eleito, em maio. Ele está acompanhado do chefe das Forças de Defesa da Guiana, Mark Phillips.

A disputa fronteiriça entre Venezuela e Guiana pelas águas do rio Essequibo, onde em maio a Exxon Mobil descobriu uma jazida de petróleo, dura mais de um século, e inclui também a reivindicação da soberania sobre este território de 160 mil quilômetros quadrados, muito rico em recursos naturais.

O litígio remonta à época em que a Guiana era colônia britânica, e está sob a mediação constante das Nações Unidas desde a assinatura do Acordo de Genebra em 1966 pelos dois países.

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Esta será a primeira visita oficial de Granger aos EUA desde que foi eleito, em maio. Ele está acompanhado do chefe das Forças de Defesa da Guiana, Mark Phillips.

A disputa fronteiriça entre Venezuela e Guiana pelas águas do rio Essequibo, onde em maio a Exxon Mobil descobriu uma jazida de petróleo, dura mais de um século, e inclui também a reivindicação da soberania sobre este território de 160 mil quilômetros quadrados, muito rico em recursos naturais.

O litígio remonta à época em que a Guiana era colônia britânica, e está sob a mediação constante das Nações Unidas desde a assinatura do Acordo de Genebra em 1966 pelos dois países.

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