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Presidente da COP18 convoca Brasil para resolver impasses

A missão será dividida com a Noruega, que também foi convidada por Al-Attiyah

Abdullah bin Hamad Al-Attiyah cumprimenta Maite Nkoana-Mashabane na COP18 em Doha (REUTERS/Fadi Al-Assaad)
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Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2012 às 17h00.

São Paulo - Com um papel de destaque no cenário internacional quando o assunto são as questões ambientais, o Brasil ganhou uma responsabilidade de peso nesta COP de Mudanças Climáticas: nesta segunda-feira (03), o presidente da Conferência de Doha, Abdullah Bin Hamad Al-Attiyah, convocou o nosso país para ajudá-lo a resolver os impasses que estão travando as negociações na COP18.

A missão – cá entre nós, nem um pouco simples – será dividida com a Noruega, que também foi convidada por Al-Attiyah. Segundo o presidente, os dois países foram escolhidos por serem considerados bons exemplos para a comunidade internacional: o Brasil tem tido papel de destaque nas mesas de negociação das últimas COPs de Mudanças Climáticas, enquanto a nação europeia foi uma das que mais ofereceu ajuda financeira aos países em desenvolvimento para ações de combate ao aquecimento global – além de seguir na segunda fase do Protocolo de Kyoto .

Para tentar destravar as negociações na conferência, a ideia de Al-Attiyah é que Brasil e Noruega realizem consultas com os ministros dos demais países, que começam a se reunir no evento a partir desta terça-feira (04).

Entre as principais pautas da conversa estão: a duração da próxima fase do Protocolo de Kyoto; o que fazer com o Hot Air e o financiamento de países desenvolvidos para ações de mitigação e adaptação em nações em desenvolvimento.

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São Paulo - Com um papel de destaque no cenário internacional quando o assunto são as questões ambientais, o Brasil ganhou uma responsabilidade de peso nesta COP de Mudanças Climáticas: nesta segunda-feira (03), o presidente da Conferência de Doha, Abdullah Bin Hamad Al-Attiyah, convocou o nosso país para ajudá-lo a resolver os impasses que estão travando as negociações na COP18.

A missão – cá entre nós, nem um pouco simples – será dividida com a Noruega, que também foi convidada por Al-Attiyah. Segundo o presidente, os dois países foram escolhidos por serem considerados bons exemplos para a comunidade internacional: o Brasil tem tido papel de destaque nas mesas de negociação das últimas COPs de Mudanças Climáticas, enquanto a nação europeia foi uma das que mais ofereceu ajuda financeira aos países em desenvolvimento para ações de combate ao aquecimento global – além de seguir na segunda fase do Protocolo de Kyoto .

Para tentar destravar as negociações na conferência, a ideia de Al-Attiyah é que Brasil e Noruega realizem consultas com os ministros dos demais países, que começam a se reunir no evento a partir desta terça-feira (04).

Entre as principais pautas da conversa estão: a duração da próxima fase do Protocolo de Kyoto; o que fazer com o Hot Air e o financiamento de países desenvolvidos para ações de mitigação e adaptação em nações em desenvolvimento.

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