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Presença no Conselho da ONU é histórica, diz Nazarbayev

Nazarbayev explicou, além disso, que seu país se centrará em conseguir "segurança e estabilidade para os cidadãos de todo o mundo"

Nursultan Nazarbayev: "Nosso objetivo é construir um mundo livre de armas nucleares, do vírus da guerra e do conflito" (Nicholas Kamm / AFP)
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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2016 às 13h31.

Astana - O presidente do Cazaquistão , Nursultan Nazarbayev, qualificou nesta quarta-feira de "vitória histórica" a nomeação de seu país como membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU para o período 2017-2018.

"O sucesso corresponde também a toda a sub-região da Ásia Central, que nunca esteve presente em uma organização que se encarrega da paz e da segurança internacionais", disse o líder cazaque.

Nazarbayev explicou, além disso, que seu país se centrará em conseguir "segurança e estabilidade para os cidadãos de todo o mundo".

"Nosso objetivo é construir um mundo livre de armas nucleares, do vírus da guerra e do conflito. O Cazaquistão trabalhará para conseguir este nobre objetivo para o centenário das Nações Unidas em 2045", explicou Nazarbayev.

O presidente do Senado do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev, disse que esta "é uma vitória histórica da diplomacia cazaque sob a liderança de Nazarbayev, um exemplo brilhante do fato que somos um país com políticas estruturais conhecidas por todo o mundo".

A senadora e representante permanente da República do Cazaquistão perante a ONU, Byrganym Aitimova, afirmou que "o país terá uma posição clara de cada conflito que será discutido no Conselho de Segurança", uma situação que "aumentará a atividade da diplomacia cazaque e a responsabilidade no plano internacional".

Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores, Erlan Idrissov garantiu após a escolha que seu país tem "muito a oferecer para o mundo".

"É o momento de atrair a atenção às necessidades de desenvolvimento de nossa parte do mundo. Levaremos as prioridades do desenvolvimento da Ásia Central à agenda da ONU", sustentou Idrissov em Nova York.

Para o analista político cazaque Adil Kaukenov, a escolha do país centro-asiático como membro não-permanente servirá para o "fortalecimento em nível internacional, aumentará nossa visibilidade e a reputação do país".

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Astana - O presidente do Cazaquistão , Nursultan Nazarbayev, qualificou nesta quarta-feira de "vitória histórica" a nomeação de seu país como membro não-permanente do Conselho de Segurança da ONU para o período 2017-2018.

"O sucesso corresponde também a toda a sub-região da Ásia Central, que nunca esteve presente em uma organização que se encarrega da paz e da segurança internacionais", disse o líder cazaque.

Nazarbayev explicou, além disso, que seu país se centrará em conseguir "segurança e estabilidade para os cidadãos de todo o mundo".

"Nosso objetivo é construir um mundo livre de armas nucleares, do vírus da guerra e do conflito. O Cazaquistão trabalhará para conseguir este nobre objetivo para o centenário das Nações Unidas em 2045", explicou Nazarbayev.

O presidente do Senado do Cazaquistão, Kassym-Jomart Tokayev, disse que esta "é uma vitória histórica da diplomacia cazaque sob a liderança de Nazarbayev, um exemplo brilhante do fato que somos um país com políticas estruturais conhecidas por todo o mundo".

A senadora e representante permanente da República do Cazaquistão perante a ONU, Byrganym Aitimova, afirmou que "o país terá uma posição clara de cada conflito que será discutido no Conselho de Segurança", uma situação que "aumentará a atividade da diplomacia cazaque e a responsabilidade no plano internacional".

Por sua vez, o ministro das Relações Exteriores, Erlan Idrissov garantiu após a escolha que seu país tem "muito a oferecer para o mundo".

"É o momento de atrair a atenção às necessidades de desenvolvimento de nossa parte do mundo. Levaremos as prioridades do desenvolvimento da Ásia Central à agenda da ONU", sustentou Idrissov em Nova York.

Para o analista político cazaque Adil Kaukenov, a escolha do país centro-asiático como membro não-permanente servirá para o "fortalecimento em nível internacional, aumentará nossa visibilidade e a reputação do país".

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