Premiê tailandesa rejeita renuncia e oferece diálogo
A primeira-ministra da Tailândia, Yingluck Shinawatra, disse que não pensa em renunciar do cargo e voltou a oferecer diálogo com manifestantes
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 08h25.
Bangcoc - A primeira-ministra da Tailândia , Yingluck Shinawatra, disse nesta segunda-feira que não pensa em renunciar do cargo tal como exigem os manifestantes antigovernamentais, aos quais voltou a oferecer diálogo enquanto continuam enfrentando a Polícia.
Em entrevista coletiva, Yingluck qualificou como "inaceitáveis" e contrárias à Constituição as exigências do líder dos protestos , Suthep Thaugsuban, para que ela ceda o poder a um conselho popular.
"Quero fazer tudo o que estiver a meu alcance para que o povo esteja contente, mas o que fizer deve de estar dentro da Constituição", argumentou Yingluck.
A primeira-ministra tailandesa, que admitiu ter mantido ontem à noite o encontro propiciado pelos chefes do Exército com Suthep, reiterou que está disposta a "abrir qualquer porta" para negociar com os manifestantes.
Yingluck reiterou que haverá contenção por parte da Polícia, que pelo segundo dia voltou a jogar gás lacrimogêneo e disparar balas de borracha contra grupos de manifestantes.
Bangcoc - A primeira-ministra da Tailândia , Yingluck Shinawatra, disse nesta segunda-feira que não pensa em renunciar do cargo tal como exigem os manifestantes antigovernamentais, aos quais voltou a oferecer diálogo enquanto continuam enfrentando a Polícia.
Em entrevista coletiva, Yingluck qualificou como "inaceitáveis" e contrárias à Constituição as exigências do líder dos protestos , Suthep Thaugsuban, para que ela ceda o poder a um conselho popular.
"Quero fazer tudo o que estiver a meu alcance para que o povo esteja contente, mas o que fizer deve de estar dentro da Constituição", argumentou Yingluck.
A primeira-ministra tailandesa, que admitiu ter mantido ontem à noite o encontro propiciado pelos chefes do Exército com Suthep, reiterou que está disposta a "abrir qualquer porta" para negociar com os manifestantes.
Yingluck reiterou que haverá contenção por parte da Polícia, que pelo segundo dia voltou a jogar gás lacrimogêneo e disparar balas de borracha contra grupos de manifestantes.