Mundo

Premiê russo chega à Crimeia acompanhado de ministros

Dmitri Medvedev chegou nesta segunda à Crimeia junto de mais da metade dos ministros de seu governo na primeira visita à península desde incorporação à Rússia


	Dmitri Medvedev: "Estou em Simferopol (capital da península). O governo discutirá hoje aqui o desenvolvimento da Crimeia", publicou premiê no Twitter
 (Simon Dawson/Bloomberg)

Dmitri Medvedev: "Estou em Simferopol (capital da península). O governo discutirá hoje aqui o desenvolvimento da Crimeia", publicou premiê no Twitter (Simon Dawson/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2014 às 06h21.

Moscou - O primeiro-ministro da Rússia, Dmitri Medvedev, chegou nesta segunda-feira à Crimeia acompanhado de mais da metade dos ministros de seu governo na primeira visita à península desde sua plena incorporação à Rússia no último dia 21.

"Estou em Simferopol (capital da península). O governo discutirá hoje aqui o desenvolvimento da Crimeia", publicou Medvedev no Twitter.

A assessoria de imprensa do executivo russo informou que o primeiro-ministro presidirá uma reunião de governo para abordar o desenvolvimento socioeconômico da Crimeia e do porto de Sebastopol, as duas novas entidades da federação.

Os ministros informarão Medvedev sobre o andamento das ordens que receberam a uma semana de tomar medidas urgentes para melhorar a economia e aliviar as necessidades sociais dos habitantes da Crimeia.

O primeiro-ministro ordenou que os ministérios de Finanças e de Trabalho preparassem um plano escalonado para reajustar os salários dos trabalhadores públicos da península até igualá-los à média russa.

Os ministros também deverão apresentar as primeiras propostas para criar uma zona econômica especial nas duas novas entidades da federação.

O Ministério de Transporte informará hoje suas propostas para aumentar as conexões aéreas entre a Crimeia e as principais cidades russas.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCrimeiaDiplomaciaEuropaGovernoRússia

Mais de Mundo

Putin recebe 8 prisioneiros russos libertados em troca com o Ocidente

CNE venezuelano suspendeu auditorias que confirmariam se resultados correspondem aos votos

Brasil enviará diplomatas a Caracas, para reforçar suas embaixadas, da Argentina e do Peru

Eleições EUA: faltam 3 meses para os americanos irem às urnas. E a tensão só aumenta

Mais na Exame