Prefeito de SP quer aumentar para 10% a coleta seletiva
Atualmente, a média de lixo que chega às centrais de triagem é de 1,2%
Da Redação
Publicado em 11 de janeiro de 2013 às 13h57.
São Paulo - O prefeito de São Paulo , Fernando Haddad (PT), afirmou nesta quinta-feira (10) que quer aumentar a proporção de lixo reciclado em São Paulo para 10%.
Atualmente, a média de lixo que chega às centrais de triagem é de 1,2%. O bairro que mais recicla na cidade, a Vila Mariana, na zona sul, chega a 4,95%.
"Oito anos atrás, a administração de São Paulo adiou o investimento em coleta seletiva. Vamos retomar os investimentos para antecipar aquilo que já deveria ter sido feito", disse Haddad.
De acordo com o prefeito, o assunto deve ser tratado em breve com as duas concessionárias que atuam no setor na cidade - a Ecourbis e a Logística Ambiental (Loga).
A coleta seletiva vem sofrendo atrasos desde dezembro, segundo concessionárias que realizam o serviço na cidade. As centrais de triagem, que recebem o material, estão lotadas e algumas delas ainda pararam para a folga de fim de ano.
Segundo a Prefeitura, as cooperativas não estão conseguindo dar vazão ao material porque dependem das indústrias de reciclagem, que têm comprado pouco.
São Paulo - O prefeito de São Paulo , Fernando Haddad (PT), afirmou nesta quinta-feira (10) que quer aumentar a proporção de lixo reciclado em São Paulo para 10%.
Atualmente, a média de lixo que chega às centrais de triagem é de 1,2%. O bairro que mais recicla na cidade, a Vila Mariana, na zona sul, chega a 4,95%.
"Oito anos atrás, a administração de São Paulo adiou o investimento em coleta seletiva. Vamos retomar os investimentos para antecipar aquilo que já deveria ter sido feito", disse Haddad.
De acordo com o prefeito, o assunto deve ser tratado em breve com as duas concessionárias que atuam no setor na cidade - a Ecourbis e a Logística Ambiental (Loga).
A coleta seletiva vem sofrendo atrasos desde dezembro, segundo concessionárias que realizam o serviço na cidade. As centrais de triagem, que recebem o material, estão lotadas e algumas delas ainda pararam para a folga de fim de ano.
Segundo a Prefeitura, as cooperativas não estão conseguindo dar vazão ao material porque dependem das indústrias de reciclagem, que têm comprado pouco.