Preço do gás da Comgás para indústrias é reajustado
A variação do aumento depende da faixa de consumo de cada indústria
Da Redação
Publicado em 29 de novembro de 2012 às 13h14.
São Paulo - A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) reajustou nesta quinta-feira (29) entre 4,6% e 7% o preço do gás natural vendido pela Comgás (SP) aos seus clientes industriais - a variação do aumento depende da faixa de consumo de cada indústria.
Para os consumidores residenciais, o reajuste médio foi de 2,2%. Para o segmento de gás natural veicular (GNV), o incremento foi de 7,5%. O regulador também alterou as tarifas para o setor comercial. Para os clientes comerciais com consumo de até 1 mil metros cúbicos por mês, a alta foi de 2,1%.
Segundo a Arsesp, a recomposição das tarifas da companhia já estava prevista desde agosto deste ano, tendo em vista a evolução da conta gráfica que apura as diferenças entre os valores pagos pela Comgás à Petrobras na compra do gás e o seu transporte e aquilo reconhecido nas tarifas fixadas pela agência. Como o preço do gás cobrado em dólar foi reajustado pela estatal recentemente, a distribuidora passou a vender o insumo aos consumidores abaixo do seu custo de compra, o que gerou um saldo a compensar. Com os reajustes, essas perdas serão recompostas.
Com o dólar em alta e o preço do gás mais caro, o saldo da conta gráfica ultrapassou o limite previsto na resolução nº 308/12 da Arsesp, o que levou ao regulador a executar o processo de recomposição das tarifas da Comgás. Com isso, as novas tarifas da distribuidora já consideram a nova realidade do preço de gás vendido pela Petrobras e o câmbio atual.
São Paulo - A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) reajustou nesta quinta-feira (29) entre 4,6% e 7% o preço do gás natural vendido pela Comgás (SP) aos seus clientes industriais - a variação do aumento depende da faixa de consumo de cada indústria.
Para os consumidores residenciais, o reajuste médio foi de 2,2%. Para o segmento de gás natural veicular (GNV), o incremento foi de 7,5%. O regulador também alterou as tarifas para o setor comercial. Para os clientes comerciais com consumo de até 1 mil metros cúbicos por mês, a alta foi de 2,1%.
Segundo a Arsesp, a recomposição das tarifas da companhia já estava prevista desde agosto deste ano, tendo em vista a evolução da conta gráfica que apura as diferenças entre os valores pagos pela Comgás à Petrobras na compra do gás e o seu transporte e aquilo reconhecido nas tarifas fixadas pela agência. Como o preço do gás cobrado em dólar foi reajustado pela estatal recentemente, a distribuidora passou a vender o insumo aos consumidores abaixo do seu custo de compra, o que gerou um saldo a compensar. Com os reajustes, essas perdas serão recompostas.
Com o dólar em alta e o preço do gás mais caro, o saldo da conta gráfica ultrapassou o limite previsto na resolução nº 308/12 da Arsesp, o que levou ao regulador a executar o processo de recomposição das tarifas da Comgás. Com isso, as novas tarifas da distribuidora já consideram a nova realidade do preço de gás vendido pela Petrobras e o câmbio atual.