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Pré-candidatos tucanos defendem prévias em SP

Pré-candidatos José Aníbal, Bruno Covas, Andrea Matarazzo e Ricardo Trípoli querem as eleições internas na legenda

Nome de José Serra entre os possíveis candidatos pode acabar com as prévias do partido (Lailson Santos/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de fevereiro de 2012 às 13h41.

São Paulo - A movimentação em torno da eventual candidatura do ex-governador José Serra ( PSDB ) à Prefeitura de São Paulo, nessas eleições, uniu os quatro pré-candidatos tucanos: os secretários de Energia, José Aníbal, do Meio Ambiente, Bruno Covas e da Cultura, Andrea Matarazzo, além do deputado federal Ricardo Trípoli, num café da manhã, hoje na Capital. No encontro, os quatro marcaram posição em defesa da realização das prévias partidárias, marcada para o dia 4 de março. Para eles, o processo de eleição interna que definirá o candidato da legenda neste pleito municipal é fato consumado.

"Não há a menor possibilidade de nós retroagirmos", disse Trípoli. O parlamentar reiterou que não se pode abrir mão das prévias, "que são patrimônio da militância do PSDB". E garantiu que não há a menor hipótese de abrir mão da candidatura (caso seja o vencedor das prévias) para qualquer um que não seja aqueles que estejam disputando. A mesma opinião é defendida por José Aníbal, que deixou o encontro mais cedo, mas vem se manifestando nesse sentido, desde que o nome de José Serra passou a constar do noticiário como provável candidato.

Andrea Matarazzo também foi na linha de que o processo das prévias é uma realidade, foi definido pelo governador, "está estabelecido, com ata feita, convocação feita e data marcada". E Bruno Covas disse que os pré-candidatos já estão, inclusive, discutindo as pontes para unificar (as alianças), no dia 5 de março, em torno do vencedor. Para Covas, a tese de abrir mão da candidatura, após as prévias, "é absurda". Matarazzo disse, ainda, que conversa sempre com o ex-governador José Serra e nunca ouviu ele se manifestar que será candidato neste pleito.

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"Não há a menor possibilidade de nós retroagirmos", disse Trípoli. O parlamentar reiterou que não se pode abrir mão das prévias, "que são patrimônio da militância do PSDB". E garantiu que não há a menor hipótese de abrir mão da candidatura (caso seja o vencedor das prévias) para qualquer um que não seja aqueles que estejam disputando. A mesma opinião é defendida por José Aníbal, que deixou o encontro mais cedo, mas vem se manifestando nesse sentido, desde que o nome de José Serra passou a constar do noticiário como provável candidato.

Andrea Matarazzo também foi na linha de que o processo das prévias é uma realidade, foi definido pelo governador, "está estabelecido, com ata feita, convocação feita e data marcada". E Bruno Covas disse que os pré-candidatos já estão, inclusive, discutindo as pontes para unificar (as alianças), no dia 5 de março, em torno do vencedor. Para Covas, a tese de abrir mão da candidatura, após as prévias, "é absurda". Matarazzo disse, ainda, que conversa sempre com o ex-governador José Serra e nunca ouviu ele se manifestar que será candidato neste pleito.

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