Portugal capta 1 bi de euros e espera ajuda para hoje
O país aguarda para esta quarta-feira a primeira parcela dos 78 bilhões de euros do acordo fechado com a UE e o FMI
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2011 às 09h56.
Lisboa - Portugal captou um bilhão de euros em títulos do Teosuro a um prazo de dois meses no mercado aberto, enquanto espera para esta quarta-feira a primeira parcela dos 78 bilhões de euros do acordo fechado com a União Europeia (UE) e o Fundo Monetario Internacional (FMI).
A taxa média de juros exigida pelos investidores para conceder o crédito a dois meses subiu para 4,65%, anunciou o Instituto de Gestão do Crédito Público (IGPC).
No início de maio, Portugal conseguiu vender mais de um bilhão de euros em títulos do Tesouro a três meses com uma taxa um pouco abaixo de 4,652%.
A demanda foi 2,1 vezes superior a oferta desta quarta-feira e também maior que a anterior, de 1,9.
Esta é a primeira emissão desde que os ministros europeus das Finanças aprovaram o plano de ajuda negociado no princípio do mês entre o governo socialista demissionário. Ela será financiada em dois terços pela Europa e o restante pelo FMI.
Em troca desta ajuda que se estenderá por três anos, Portugal se comprometeu a adotar novas medidas mais rigorosas, reestruturar e reforçar o capital de seus bancos, privatizar algumas estatais e implantar reformas em todo o sistema de saúde e na administração píblica, com o objetivo de sanar as finanças e reduzir o déficit de 9,1% do PIB do ano passado para 3% em 2013.
De acordo com o ministro português das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, o país pagará juros ao redor de 5,1% pelo pacote de ajuda, do qual espera receber uma primeira parcela de cerca de 18 bilhões de euros entre o final de maio e início de junho.
Apesar desta ajuda financeira, o governo de Portugal anunciou que vai manter seu programa de emissão da dívida, que prevê duas novas emissões de títulos do Tesouro em valores entre um bilhão e 1,5 bilhão de euros para finais de junho.
Lisboa - Portugal captou um bilhão de euros em títulos do Teosuro a um prazo de dois meses no mercado aberto, enquanto espera para esta quarta-feira a primeira parcela dos 78 bilhões de euros do acordo fechado com a União Europeia (UE) e o Fundo Monetario Internacional (FMI).
A taxa média de juros exigida pelos investidores para conceder o crédito a dois meses subiu para 4,65%, anunciou o Instituto de Gestão do Crédito Público (IGPC).
No início de maio, Portugal conseguiu vender mais de um bilhão de euros em títulos do Tesouro a três meses com uma taxa um pouco abaixo de 4,652%.
A demanda foi 2,1 vezes superior a oferta desta quarta-feira e também maior que a anterior, de 1,9.
Esta é a primeira emissão desde que os ministros europeus das Finanças aprovaram o plano de ajuda negociado no princípio do mês entre o governo socialista demissionário. Ela será financiada em dois terços pela Europa e o restante pelo FMI.
Em troca desta ajuda que se estenderá por três anos, Portugal se comprometeu a adotar novas medidas mais rigorosas, reestruturar e reforçar o capital de seus bancos, privatizar algumas estatais e implantar reformas em todo o sistema de saúde e na administração píblica, com o objetivo de sanar as finanças e reduzir o déficit de 9,1% do PIB do ano passado para 3% em 2013.
De acordo com o ministro português das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, o país pagará juros ao redor de 5,1% pelo pacote de ajuda, do qual espera receber uma primeira parcela de cerca de 18 bilhões de euros entre o final de maio e início de junho.
Apesar desta ajuda financeira, o governo de Portugal anunciou que vai manter seu programa de emissão da dívida, que prevê duas novas emissões de títulos do Tesouro em valores entre um bilhão e 1,5 bilhão de euros para finais de junho.