Polônia pede maior presença militar dos EUA no Leste Europeu
O vice-presidente dos EUA visitou a Polônia na terça-feira e confirmou planos para implantar elementos de um escudo antimísseis no país até 2018
Da Redação
Publicado em 22 de março de 2014 às 11h20.
VARSÓVIA - Os Estados Unidos deveriam aumentar sua presença militar na Polônia e em outros países membros da OTAN, no Leste Europeu e na Europa Central, tendo em vista acontecimentos como a crise na Ucrânia, disse o ministro da defesa polonês, Tomasz Siemoniak, neste sábado.
Siemoniak disse que Washington estava aberto para discutir a ideia, mas que conversações detalhadas ainda seriam iniciadas.
O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, visitou a Polônia na terça-feira e confirmou planos para implantar elementos de um escudo antimísseis na Polônia até 2018 e se reuniu com o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk e com o presidente Bronislaw Komorowski.
"Os EUA precisam aumentar a sua presença na Europa (central e leste), e também na Polônia", ele disse à estação de rádio FM, RMF.
"Vamos conversar sobre os detalhes e estou feliz que os representantes e o vice-presidente dos EUA estão abertos a ter essas conversas", ele disse.
VARSÓVIA - Os Estados Unidos deveriam aumentar sua presença militar na Polônia e em outros países membros da OTAN, no Leste Europeu e na Europa Central, tendo em vista acontecimentos como a crise na Ucrânia, disse o ministro da defesa polonês, Tomasz Siemoniak, neste sábado.
Siemoniak disse que Washington estava aberto para discutir a ideia, mas que conversações detalhadas ainda seriam iniciadas.
O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, visitou a Polônia na terça-feira e confirmou planos para implantar elementos de um escudo antimísseis na Polônia até 2018 e se reuniu com o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk e com o presidente Bronislaw Komorowski.
"Os EUA precisam aumentar a sua presença na Europa (central e leste), e também na Polônia", ele disse à estação de rádio FM, RMF.
"Vamos conversar sobre os detalhes e estou feliz que os representantes e o vice-presidente dos EUA estão abertos a ter essas conversas", ele disse.