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Policial é assassinado em frente a igreja no Egito

Sargento da polícia do Egito morreu como consequência dos ferimentos sofridos depois que um grupo armado lhe atirasse na cabeça

Policiais em frente a corte no Cairo: ataque tinha como objetivo o templo e também causou ferimentos a outros dois policiais (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de janeiro de 2014 às 12h06.

Cairo - Um sargento da polícia do Egito morreu nesta terça-feira como consequência dos ferimentos sofridos depois que um grupo armado lhe atirasse na cabeça em frente a uma igreja nos arredores do Cairo , informou a agência estatal de notícias "Mena".

O sargento, identificado como Mohammed al Sayed, estava na Igreja de Nossa Senhora, na cidade 6 de Outubro, próxima à capital egípcia.

Uma fonte de segurança disse à Agência Efe que o ataque tinha como objetivo o templo e também causou ferimentos a outros dois policiais que custodiavam o lugar.

Os serviços de segurança estão perseguindo os responsáveis do ataque e detiveram um deles, que usava uma espingarda automática e outra de balas de chumbo, segundo a agência.

Esse fato coincide com o assassinato do general egípcio Mohammed Said, diretor do escritório técnica do Ministério do Interior, que foi alvejado hoje quando saía de sua casa no Cairo.

Os agressores abriram fogo contra Said com armas automáticas na Avenida das Pirâmides, uma das principais da área de Guiza, no oeste da capital.

A figura do diretor do escritório técnico é muito importante no ministério do Interior, já que é o responsável por transferir as ordens diretas do ministro aos outros funcionários e departamentos.

Os ataques contra os soldados das forças de segurança aumentaram no Egito desde o golpe militar que depôs o presidente islamita Mohammed Mursi em julho de 2013.

O próprio ministro do Interior, Mohammed Ibrahim, foi alvo de um atentado com carro-bomba no Cairo em setembro, do qual saiu ileso.

As ações de hoje acontecem um dia depois de a cúpula militar do Egito autorizar o chefe do exército e ministro da Defesa, Abdel Fatah al Sisi, a concorrer às próximas eleições presidenciais, ainda sem data.

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O sargento, identificado como Mohammed al Sayed, estava na Igreja de Nossa Senhora, na cidade 6 de Outubro, próxima à capital egípcia.

Uma fonte de segurança disse à Agência Efe que o ataque tinha como objetivo o templo e também causou ferimentos a outros dois policiais que custodiavam o lugar.

Os serviços de segurança estão perseguindo os responsáveis do ataque e detiveram um deles, que usava uma espingarda automática e outra de balas de chumbo, segundo a agência.

Esse fato coincide com o assassinato do general egípcio Mohammed Said, diretor do escritório técnica do Ministério do Interior, que foi alvejado hoje quando saía de sua casa no Cairo.

Os agressores abriram fogo contra Said com armas automáticas na Avenida das Pirâmides, uma das principais da área de Guiza, no oeste da capital.

A figura do diretor do escritório técnico é muito importante no ministério do Interior, já que é o responsável por transferir as ordens diretas do ministro aos outros funcionários e departamentos.

Os ataques contra os soldados das forças de segurança aumentaram no Egito desde o golpe militar que depôs o presidente islamita Mohammed Mursi em julho de 2013.

O próprio ministro do Interior, Mohammed Ibrahim, foi alvo de um atentado com carro-bomba no Cairo em setembro, do qual saiu ileso.

As ações de hoje acontecem um dia depois de a cúpula militar do Egito autorizar o chefe do exército e ministro da Defesa, Abdel Fatah al Sisi, a concorrer às próximas eleições presidenciais, ainda sem data.

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