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Polícia suspeita que autor de atentados morou em Bruxelas

As investigações vinculam a autoria dos atentados de Paris a uma célula desmantelada no início do ano em Verviers

Batida policial em Bruxelas: Abdelhamid Abaaoud é alvo de um mandado de busca e apreensão (Yves Herman / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2015 às 08h07.

Bruxelas - Os serviços de segurança da Bélgica suspeitam que o marroquino de 28 anos Abdelhamid Abaaoud, que morou no distrito de Molenbeek, em Bruxelas, e está desaparecido desde janeiro, quando a célula terrorista da qual era líder foi desmantelada, pode ser o autor intelectual dos atentados de Paris .

As investigações vinculam a autoria dos atentados de Paris a uma célula desmantelada no início do ano em Verviers, da qual Abaaoud era o líder, que teria planejado o massacre da Síria, de onde manteve contato direto com os terroristas suicidas, informou a imprensa belga.

Abdelhamid Abaaoud é alvo de um mandado de busca e apreensão desde que a polícia belga desmantelou esta célula jihadista, que pretendia atentar em território belga, poucos dias depois do ataque terrorista à redação da revista "Charlie Hebdo", e saiu do radar desde então.

Antes de partir para lutar junto ao Estado Islâmico na Síria, Abaaoud residiu em Molenbeek, onde foram detidas sete pessoas e de onde procediam dois dos terroristas mortos em Paris, entre eles Brahim Abdeslam, morto ao ativar um dispositivo de explosivos no boulevard Voltaire.

Abdeslam e Abaaoud aparecem vinculados em vários arquivos pela comissão de delitos criminosos em Bruxelas em 2010 e 2011.

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Abdelhamid Abaaoud é alvo de um mandado de busca e apreensão desde que a polícia belga desmantelou esta célula jihadista, que pretendia atentar em território belga, poucos dias depois do ataque terrorista à redação da revista "Charlie Hebdo", e saiu do radar desde então.

Antes de partir para lutar junto ao Estado Islâmico na Síria, Abaaoud residiu em Molenbeek, onde foram detidas sete pessoas e de onde procediam dois dos terroristas mortos em Paris, entre eles Brahim Abdeslam, morto ao ativar um dispositivo de explosivos no boulevard Voltaire.

Abdeslam e Abaaoud aparecem vinculados em vários arquivos pela comissão de delitos criminosos em Bruxelas em 2010 e 2011.

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