Polícia e manifestantes no Camboja entram em conflito
Confronto deixou pelo menos 10 pessoas feridas e ocorreu quando os manifestantes tentaram entrar no Freedom Park
Da Redação
Publicado em 26 de janeiro de 2014 às 11h37.
As forças de segurança nacional do Camboja entraram em confronto com milhares de trabalhadores da indústria têxtil e opositores do governo, que saíram às ruas no domingo, desafiando a proibição de protestos na capital.
O confronto deixou pelo menos 10 pessoas feridas e ocorreu quando os manifestantes tentaram entrar no Freedom Park, no centro da capital Phnom Penh, considerado o principal ponto de encontro para partidários da oposição nos últimos meses.
Liderados por sindicatos e grupos de direitos humanos, os manifestantes pediam negociações salariais para trabalhadores da indústria têxtil e a libertação de 23 presos durante a repressão do início de janeiro. Organizadores chegaram a pedir autorização para os protestos, mas autoridades municipais negaram a solicitação, alegando preocupações de ordem pública.
O confronto foi o primeiro desde que o governo reprimiu violentamente os protestos trabalhistas e da oposição no início de janeiro, e alimentou a preocupação de que o primeiro-ministro, Hun Sen, tenta acabar com a crescente agitação política por liberdades civis.
As forças de segurança nacional do Camboja entraram em confronto com milhares de trabalhadores da indústria têxtil e opositores do governo, que saíram às ruas no domingo, desafiando a proibição de protestos na capital.
O confronto deixou pelo menos 10 pessoas feridas e ocorreu quando os manifestantes tentaram entrar no Freedom Park, no centro da capital Phnom Penh, considerado o principal ponto de encontro para partidários da oposição nos últimos meses.
Liderados por sindicatos e grupos de direitos humanos, os manifestantes pediam negociações salariais para trabalhadores da indústria têxtil e a libertação de 23 presos durante a repressão do início de janeiro. Organizadores chegaram a pedir autorização para os protestos, mas autoridades municipais negaram a solicitação, alegando preocupações de ordem pública.
O confronto foi o primeiro desde que o governo reprimiu violentamente os protestos trabalhistas e da oposição no início de janeiro, e alimentou a preocupação de que o primeiro-ministro, Hun Sen, tenta acabar com a crescente agitação política por liberdades civis.