Polícia desmantela maior acampamento de barracos de Paris
Um porta-voz da Prefeitura afirmou hoje que era urgente intervir por razões de saúde e de segurança, dado que havia um risco forte de incêndio
Da Redação
Publicado em 3 de fevereiro de 2016 às 07h58.
Paris - A polícia francesa desmantelou nesta quarta-feira o considerado o maior acampamento de barracos de Paris , no qual viviam até 400 pessoas de etnia romaní, instaladas sobre o percurso de uma ferrovia abandonada.
Um porta-voz da Prefeitura afirmou hoje que era urgente intervir por razões de saúde e de segurança, dado que havia um risco forte de incêndio e tinham sido detectados casos de tuberculose que podiam desencadear uma epidemia.
As famílias viviam há mais de um ano na Porta de Clignancourt, no norte da capital, em cerca de 135 barracos com condições de higiene precárias e meios de calefação rudimentares.
A evacuação é fruto de uma decisão da Justiça perante a uma reivindicação apresentada pela empresa pública de trens SNCF, proprietária do terreno.
A delegação francesa da Anistia Internacional tentou ontem impedir o despejo alegando que essa medida é custosa para as autoridades públicas e ineficaz, dado que representa a criação "sistemática" de um novo acampamento para aqueles que não tenham conseguido alojamento oficial.
Paris - A polícia francesa desmantelou nesta quarta-feira o considerado o maior acampamento de barracos de Paris , no qual viviam até 400 pessoas de etnia romaní, instaladas sobre o percurso de uma ferrovia abandonada.
Um porta-voz da Prefeitura afirmou hoje que era urgente intervir por razões de saúde e de segurança, dado que havia um risco forte de incêndio e tinham sido detectados casos de tuberculose que podiam desencadear uma epidemia.
As famílias viviam há mais de um ano na Porta de Clignancourt, no norte da capital, em cerca de 135 barracos com condições de higiene precárias e meios de calefação rudimentares.
A evacuação é fruto de uma decisão da Justiça perante a uma reivindicação apresentada pela empresa pública de trens SNCF, proprietária do terreno.
A delegação francesa da Anistia Internacional tentou ontem impedir o despejo alegando que essa medida é custosa para as autoridades públicas e ineficaz, dado que representa a criação "sistemática" de um novo acampamento para aqueles que não tenham conseguido alojamento oficial.