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Polícia da Tunísia detém mais suspeitos de atentado em hotel

O ministro do Interior tunisiano, Nayan al Gharzali, se limitou a dizer que a investigação procura confirmar se o suspeito recebeu treinamento na Líbia

Saifeddine Rezgui, um universitário de 23 anos, invadiu a praia do Hotel Imperial Marhaba, em Sousse, na sexta-feira e abriu fogo contra os turistas (Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2015 às 13h30.

Túnis - A polícia tunisiana deteve nas últimas horas um grupo de pessoas por suspeita de envolvimento com o atentado jihadista de sexta-feira que matou 38 turistas, a maioria britânicos, em um hotel da cidade de Sousse.

Em declarações à imprensa, o ministro do Interior tunisiano, Nayan al Gharzali, se limitou a dizer que a investigação procura confirmar se o "lobo solitário" que cometeu o atentado recebeu treinamento na Líbia.

Saifeddine Rezgui, um universitário de 23 anos, invadiu a praia do Hotel Imperial Marhaba, em Sousse, na sexta-feira e abriu fogo contra os turistas.

A investigação avança com lentidão e em meio a várias polêmicas, como o fato de a polícia ter demorado a intervir.

O hotel, administrado pela empresa espanhola RIU, garante que cumpriu o protocolo, mas a polícia afirma que demorou a ser acionada. De acordo com a direção do hotel, a segurança não era armada.

Fontes de segurança confirmaram à Efe que a vida de Rezgui na internet está sendo analisada e que os pais do jovem foram chamados a depor.

À investigação se somam ainda agentes dos países mais atingidos pelo massacre, Reino Unido, Alemanha e França.

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A investigação avança com lentidão e em meio a várias polêmicas, como o fato de a polícia ter demorado a intervir.

O hotel, administrado pela empresa espanhola RIU, garante que cumpriu o protocolo, mas a polícia afirma que demorou a ser acionada. De acordo com a direção do hotel, a segurança não era armada.

Fontes de segurança confirmaram à Efe que a vida de Rezgui na internet está sendo analisada e que os pais do jovem foram chamados a depor.

À investigação se somam ainda agentes dos países mais atingidos pelo massacre, Reino Unido, Alemanha e França.

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