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PMDB vai cobrar de Dilma Rousseff 48 cargos

Decisão será tomada por representantes do partido com a ministra de Relações Institucionais Ideli Salvatti

Participarão do encontro com Ideli Salvatti os líderes do partido no Senado, Renan Calheiros, na Câmara, Henrique Eduardo Alves, e do governo no Senado, Romero Jucá (Wilson Dias/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2011 às 08h24.

São Paulo - Unido, o PMDB tem hoje programado o seu primeiro encontro com a nova responsável pela articulação política do governo, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), para cobrar 48 nomeações no segundo e terceiro escalões prometidas desde o início do governo e que ainda estão pendentes. O partido aproveitará a reunião para lembrar a necessidade de liberação de emendas parlamentares, o que é garantia de voto certo nos projetos de interesse do governo.

Participarão do encontro com Ideli Salvatti os líderes do partido no Senado, Renan Calheiros (AL), na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e do governo no Senado, Romero Jucá (RR) - o chamado "trio da cobrança" - além do presidente da sigla, senador Valdir Raupp.

Até agora, da relação apresentada pelo PMDB, a presidente Dilma Rousseff aproveitou sete indicações. As maiores pressões do partido para as novas nomeações recaem sobre os ex-senadores José Maranhão (PB) e Leomar Quintanilha (TO), para os quais são pedidas diretorias em bancos oficiais, e Valter Pereira (MS), que poderá ocupar uma diretoria do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

O PMDB tem 80 deputados. Na votação do salário mínimo de R$ 545, foi o partido mais fiel, à frente do próprio PT. Já na votação do Código Florestal na Câmara, o partido deu uma surra no governo, pois o então ministro Antonio Palocci (Casa Civil) não havia dado resposta ao pleito pelos cargos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .

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Até agora, da relação apresentada pelo PMDB, a presidente Dilma Rousseff aproveitou sete indicações. As maiores pressões do partido para as novas nomeações recaem sobre os ex-senadores José Maranhão (PB) e Leomar Quintanilha (TO), para os quais são pedidas diretorias em bancos oficiais, e Valter Pereira (MS), que poderá ocupar uma diretoria do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

O PMDB tem 80 deputados. Na votação do salário mínimo de R$ 545, foi o partido mais fiel, à frente do próprio PT. Já na votação do Código Florestal na Câmara, o partido deu uma surra no governo, pois o então ministro Antonio Palocci (Casa Civil) não havia dado resposta ao pleito pelos cargos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .

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