Mundo

PIB da China registra alta de 9,5% no segundo trimestre

Comparação é com o mesmo período de 2010. País cresceu 9,7% em relação ao primeiro trimestre de 2011

Economistas esperavam crescimento de 9,4%, levemente abaixo do dado real (Feng Li/Getty Images)

Economistas esperavam crescimento de 9,4%, levemente abaixo do dado real (Feng Li/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2011 às 06h32.

Pequim - A China registrou crescimento econômico surpreendente no segundo trimestre, levantando a perspectiva de mais arrocho monetário para combater a inflação. O Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre aumentou 9,5% em relação ao mesmo período de 2010, comparado a um crescimento de 9,7% no primeiro trimestre, informou o órgão oficial de estatísticas. Os economistas esperavam crescimento de 9,4%.

Em relação ao trimestre anterior, a expansão foi de 2,2%, ante 2,1% no primeiro trimestre. Em base anualizada, o crescimento do trimestre passado acelerou para 9,1%, de acordo com um cálculo da Dow Jones, comparado a uma alta de 8,7% no primeiro trimestre.

A produção industrial de junho foi 15,1% maior do que a do mesmo mês de 2010, após alta de 13,3% em maio. Os economistas esperavam uma desaceleração para 13,1%.

O investimento em ativos fixos não rurais, termômetro importante da atividade de construção, desacelerou para um crescimento de 25,6% no período janeiro-junho, comparado a uma expansão de 25,8% no período janeiro-maio.

As vendas no varejo em junho aumentaram 17,7% em junho na comparação com um ano antes, após aumento de 16,9% em maio. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoIndicadores econômicosPIB

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia