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PF e CGU deflagram operação contra fraudes em Ministério

Ao menos R$ 100 mil foram apreendidos na casa de um dos suspeitos de participar do grupo

Ao menos R$ 100 mil foram apreendidos na casa de um dos suspeitos de participar do grupo (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2015 às 11h56.

Rio de Janeiro - A Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União ( CGU ) deflagraram hoje (13), no Rio Grande do Sul, uma operação para desarticular um grupo suspeito de fraudar o Ministério da Agricultura , Pecuária e Abastecimento.

Quatro mandados de condução coercitiva (quando o investigado é conduzido a prestar depoimento e liberado em seguida) já foram cumpridos e seis de busca e apreensão estão sendo executados em Porto Alegre e Sapiranga – cidade com 75 mil habitantes a aproximadamente 60 quilômetros da capital gaúcha.

Ao menos R$ 100 mil foram apreendidos na casa de um dos suspeitos de participar do grupo. Segundo a PF, os investigados beneficiavam empresas do setor agropecuário reduzindo valores de multas e retardando a apreciação de autos de infração.

Algumas empresas e empresários eram beneficiados com a transferência de fiscais federais agropecuários considerados rigorosos para outras localidades. Outras eram avisadas antecipadamente das fiscalizações.

Agentes públicos são investigados devido a suspeita de terem recebido propina de empresas prestadoras de serviços relacionados aos eventos promovidos pelo ministério.

Os valores eram superfaturados e parte do pagamento era desviado para a conta de uma empresa que, posteriormente, distribuía os valores entre o grupo.

Os crimes investigados na chamda Operação Semilla são corrupção passiva, corrupção ativa, advocacia administrativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

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Quatro mandados de condução coercitiva (quando o investigado é conduzido a prestar depoimento e liberado em seguida) já foram cumpridos e seis de busca e apreensão estão sendo executados em Porto Alegre e Sapiranga – cidade com 75 mil habitantes a aproximadamente 60 quilômetros da capital gaúcha.

Ao menos R$ 100 mil foram apreendidos na casa de um dos suspeitos de participar do grupo. Segundo a PF, os investigados beneficiavam empresas do setor agropecuário reduzindo valores de multas e retardando a apreciação de autos de infração.

Algumas empresas e empresários eram beneficiados com a transferência de fiscais federais agropecuários considerados rigorosos para outras localidades. Outras eram avisadas antecipadamente das fiscalizações.

Agentes públicos são investigados devido a suspeita de terem recebido propina de empresas prestadoras de serviços relacionados aos eventos promovidos pelo ministério.

Os valores eram superfaturados e parte do pagamento era desviado para a conta de uma empresa que, posteriormente, distribuía os valores entre o grupo.

Os crimes investigados na chamda Operação Semilla são corrupção passiva, corrupção ativa, advocacia administrativa, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

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