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Petrobras importa 80 mil barris/mês de gasolina este ano

Segundo Graça Foster, a tendência para dezembro, quando o consumo aumenta por causa das férias e das viagens, é que esse nível cresça ainda mais ou se mantenha estável

Graça Foster: em relação à participação das minorias nas empresas, a executiva afirmou ser contra a fixação de cotas dentro de companhias (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de novembro de 2012 às 10h55.

Rio - A presidente da Petrobras , Graça Foster, disse nesta quinta-feira que a companhia importou neste ano, em média, 80 mil barris de gasolina por mês. Em novembro, o nível é de 88 mil a 90 mil barris.

Segundo ela, a tendência para dezembro, quando o consumo historicamente aumenta por causa das férias escolares e das viagens, é que esse nível cresça ainda mais ou se mantenha estável. "Cair não vai", afirmou ela, após palestra no Encontro Nacional: Mulher, Ciência e Tecnologia, promovido pela Petrobras e pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM).

Em relação à participação das minorias nas empresas, a executiva afirmou ser contra a fixação de cotas dentro de companhias. Para Graça, o ingresso e a ascensão em uma empresa como a petroleira devem ter o mérito como motivo, não o fato de o profissional ser mulher ou negro, por exemplo. "Não concordo com cotas dentro das empresas. Nas universidades são justas e devidas", disse ela.

Pasadena

A presidente da estatal disse também que a Petrobras está à disposição do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados para explicar a compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. "Somos empresa estatal, com atividades enormes. Sempre que convocados estaremos falando, explicando, justificando, demonstrando", afirmou.

De acordo com a presidente, a Petrobras está "pronta para demonstrar" as razões do negócio. "São momentos diferentes. Há oito, dez anos, a demanda por refinarias, por refinados, era muito grande, as margens estavam muito boas. Hoje temos outra situação fora do Brasil. No Brasil, vocês estão vendo o consumo de combustíveis decorrente do progresso de nossa economia. São momentos diferentes que estão sendo apreciados", afirmou a executiva.

A refinaria americana custou US$ 1,18 bilhão, valor 28 vezes maior do que o pago em 2005 pela ex-proprietária, a trading Astra, da Bélgica.

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Rio - A presidente da Petrobras , Graça Foster, disse nesta quinta-feira que a companhia importou neste ano, em média, 80 mil barris de gasolina por mês. Em novembro, o nível é de 88 mil a 90 mil barris.

Segundo ela, a tendência para dezembro, quando o consumo historicamente aumenta por causa das férias escolares e das viagens, é que esse nível cresça ainda mais ou se mantenha estável. "Cair não vai", afirmou ela, após palestra no Encontro Nacional: Mulher, Ciência e Tecnologia, promovido pela Petrobras e pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM).

Em relação à participação das minorias nas empresas, a executiva afirmou ser contra a fixação de cotas dentro de companhias. Para Graça, o ingresso e a ascensão em uma empresa como a petroleira devem ter o mérito como motivo, não o fato de o profissional ser mulher ou negro, por exemplo. "Não concordo com cotas dentro das empresas. Nas universidades são justas e devidas", disse ela.

Pasadena

A presidente da estatal disse também que a Petrobras está à disposição do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados para explicar a compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. "Somos empresa estatal, com atividades enormes. Sempre que convocados estaremos falando, explicando, justificando, demonstrando", afirmou.

De acordo com a presidente, a Petrobras está "pronta para demonstrar" as razões do negócio. "São momentos diferentes. Há oito, dez anos, a demanda por refinarias, por refinados, era muito grande, as margens estavam muito boas. Hoje temos outra situação fora do Brasil. No Brasil, vocês estão vendo o consumo de combustíveis decorrente do progresso de nossa economia. São momentos diferentes que estão sendo apreciados", afirmou a executiva.

A refinaria americana custou US$ 1,18 bilhão, valor 28 vezes maior do que o pago em 2005 pela ex-proprietária, a trading Astra, da Bélgica.

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