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Petrobras apresenta etanol do bagaço de cana

A tecnologia aproveita o bagaço de cana como matéria-prima e permite ampliar a produção de etanol em 40% sem utilizar recursos adicionais da natureza

O biocombustível abastece 40 minivans que iniciaram nesta quarta-feira o transporte de participantes da conferência (Cristiano Mariz/Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2012 às 20h55.

São Paulo - A Petrobras mostrou na quarta-feira, em seu estande na Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável a Rio+20, a tecnologia de etanol de segunda geração, produzida através do bagaço de cana. O presidente da Petrobras Biocombustível, Miguel Rossetto, apresentou a tecnologia à presidente da República, Dilma Rousseff, que participou do evento.

A tecnologia aproveita o bagaço de cana como matéria-prima e permite ampliar a produção de etanol em 40% sem utilizar recursos adicionais da natureza. O biocombustível abastece 40 minivans que iniciaram nesta quarta-feira o transporte de participantes da conferência, de acordo com nota da Petrobras.

A Petrobras já produziu 80 mil litros de etanol de segunda geração em uma planta de demonstração nos Estados Unidos. Os estudos são feitos pelo Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes) desde 2004, em parceria com instituições científicas e empresas de tecnologia nacionais e internacionais, apontando um rendimento de 300 litros de etanol por tonelada de bagaço seco. Uma das parceiras é a KL Energy, proprietária da unidade adaptada por pesquisadores da Petrobras para testar a tecnologia que abastecerá as minivans durante a Rio+20.

A companhia tem como meta iniciar a produção em escala comercial no Brasil em 2015. A unidade deverá ser integrada a uma usina de etanol operada pela Petrobras Biocombustível. O investimento no desenvolvimento dessa tecnologia faz parte dos US$ 300 milhões previstos para pesquisas em biocombustíveis nos próximos anos.

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A tecnologia aproveita o bagaço de cana como matéria-prima e permite ampliar a produção de etanol em 40% sem utilizar recursos adicionais da natureza. O biocombustível abastece 40 minivans que iniciaram nesta quarta-feira o transporte de participantes da conferência, de acordo com nota da Petrobras.

A Petrobras já produziu 80 mil litros de etanol de segunda geração em uma planta de demonstração nos Estados Unidos. Os estudos são feitos pelo Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes) desde 2004, em parceria com instituições científicas e empresas de tecnologia nacionais e internacionais, apontando um rendimento de 300 litros de etanol por tonelada de bagaço seco. Uma das parceiras é a KL Energy, proprietária da unidade adaptada por pesquisadores da Petrobras para testar a tecnologia que abastecerá as minivans durante a Rio+20.

A companhia tem como meta iniciar a produção em escala comercial no Brasil em 2015. A unidade deverá ser integrada a uma usina de etanol operada pela Petrobras Biocombustível. O investimento no desenvolvimento dessa tecnologia faz parte dos US$ 300 milhões previstos para pesquisas em biocombustíveis nos próximos anos.

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