Pequim quer trabalhar com Japão dirigido por Noda
O governo da China parabenizou a eleição do ministro de Finanças japonês como o novo primeiro-ministro
Da Redação
Publicado em 29 de agosto de 2011 às 11h17.
Pequim - O governo da China parabenizou nesta segunda-feira a eleição do ministro de Finanças japonês, Yoshihiko Noda, como o novo primeiro-ministro e expressou seu desejo de trabalhar com o país vizinho para fortalecer a relação bilateral.
"Cumprimentamos Noda por ter se tornado o novo premiê do Japão", disse a Chancelaria chinesa em mensagem enviada via fax à Agência Efe.
"A China sempre prestou muita atenção às relações entre os dois países. Estamos dispostos a realizar um esforço conjunto com o Japão sobre a base dos acordos políticos assinados a fim de fortalecer a troca e a cooperação em todos os âmbitos", prosseguiu o comunicado do Ministério das Relações Exteriores chinês.
Pequim e Tóquio não são apenas inimigos históricos devido à cruel guerra que protagonizaram no século XX, mas na atualidade as duas maiores economias asiáticas competem por recursos necessários ao seu crescimento.
Em fevereiro, a China superou o Japão como segunda maior potência econômica, uma distância que foi acentuada em março com a devastação ocasionada pelo terremoto e pelo tsunami que afligiram o país, deixando suas contas em uma situação perigosa e conduzindo à renúncia do ex-primeiro-ministro Naoto Kan, na semana passada.
Pequim - O governo da China parabenizou nesta segunda-feira a eleição do ministro de Finanças japonês, Yoshihiko Noda, como o novo primeiro-ministro e expressou seu desejo de trabalhar com o país vizinho para fortalecer a relação bilateral.
"Cumprimentamos Noda por ter se tornado o novo premiê do Japão", disse a Chancelaria chinesa em mensagem enviada via fax à Agência Efe.
"A China sempre prestou muita atenção às relações entre os dois países. Estamos dispostos a realizar um esforço conjunto com o Japão sobre a base dos acordos políticos assinados a fim de fortalecer a troca e a cooperação em todos os âmbitos", prosseguiu o comunicado do Ministério das Relações Exteriores chinês.
Pequim e Tóquio não são apenas inimigos históricos devido à cruel guerra que protagonizaram no século XX, mas na atualidade as duas maiores economias asiáticas competem por recursos necessários ao seu crescimento.
Em fevereiro, a China superou o Japão como segunda maior potência econômica, uma distância que foi acentuada em março com a devastação ocasionada pelo terremoto e pelo tsunami que afligiram o país, deixando suas contas em uma situação perigosa e conduzindo à renúncia do ex-primeiro-ministro Naoto Kan, na semana passada.