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Pequim: Países emergentes devem ser representados no FMI

Segundo a imprensa chinesa, Zhu Min, ex-vice-governador do Banco Central chinês e conselheiro de Dominique Strauss-Kahn, é um candidato à sucessão

Jiang Yu, porta-voz do ministério das Relações Exteriores chinês: "Acreditamos, como sempre, que o FMI deve manter suas reformas estruturais" (Frederic J. Brown/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2011 às 12h43.

Pequim - Os países emergentes devem ser representados na direção do Fundo Monetário Internacional (FMI), considerou nesta quinta-feira o Ministério chinês das Relações Exteriores após a renúncia de Dominique Strauss-Kahn, acusado de agressão sexual.

"Acreditamos, como sempre, que o FMI deve manter suas reformas estruturais e escolher o sucessor (de Strauss-Kahn) com base no mérito, de forma transparente e imparcial", declarou a porta-voz do ministério, Jiang Yu.

"A princípio, pensamos que os novos mercados emergentes e os países em desenvolvimento devem ser representados na direção do FMI", acrescentou Jiang em uma entrevista coletiva à imprensa.

A imprensa chinesa destacou nesta quinta-feira as especulações segundo as quais Zhu Min, ex-vice-governador do Banco Central chinês e que recentemente foi conselheiro de Dominique Strauss-Kahn no FMI, é um candidato à sucessão.

Após a reforma do FMI anunciada em novembro passado, a China vai se tornar o terceiro maior país contribuinte no Fundo, atrás de Estados Unidos e Japão.

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"A princípio, pensamos que os novos mercados emergentes e os países em desenvolvimento devem ser representados na direção do FMI", acrescentou Jiang em uma entrevista coletiva à imprensa.

A imprensa chinesa destacou nesta quinta-feira as especulações segundo as quais Zhu Min, ex-vice-governador do Banco Central chinês e que recentemente foi conselheiro de Dominique Strauss-Kahn no FMI, é um candidato à sucessão.

Após a reforma do FMI anunciada em novembro passado, a China vai se tornar o terceiro maior país contribuinte no Fundo, atrás de Estados Unidos e Japão.

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