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Pelo menos 12 morrem em ataque na República Centro-Africano

Violência irrompeu num momento em que a ONU aguarda uma resolução do Conselho de Segurança para despachar tropas que restaurem a ordem no país

Família em um acampamento para refugiados em Kabo, ao norte da República Centro-Africana (Spencer Platt/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 16h39.

Bangui - Pelo menos 12 civis foram mortos e 30 ficaram feridos, incluindo crianças, em um ataque numa cidade a noroeste da capital da República Centro-Africana, informou nesta terça-feira a missão da Organização das Nações Unidas no país.

A violência irrompeu num momento em que a ONU aguarda uma resolução do Conselho de Segurança para despachar tropas que restaurem a ordem no país, mergulhado no caos desde que rebeldes majoritariamente muçulmanos tomaram o poder, o que desencadeou ataques sectários de retaliação.

O escritório da ONU em Bangui, o Binuca, informou que homens armados não identificados atacaram no fim de semana a localidade de Boali, cerca de 95 quilômetros a nordeste da capital.

A diretora do Escritório da ONU para Coordenação de Assuntos Humanitários em Bangui, Amy Martin, disse que o ataque ocorreu na segunda-feira e milícias cristãs conhecidas como "antibalaka" parecem ter tido como alvo pastores da etnia peul, na maioria muçulmanos.

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A violência irrompeu num momento em que a ONU aguarda uma resolução do Conselho de Segurança para despachar tropas que restaurem a ordem no país, mergulhado no caos desde que rebeldes majoritariamente muçulmanos tomaram o poder, o que desencadeou ataques sectários de retaliação.

O escritório da ONU em Bangui, o Binuca, informou que homens armados não identificados atacaram no fim de semana a localidade de Boali, cerca de 95 quilômetros a nordeste da capital.

A diretora do Escritório da ONU para Coordenação de Assuntos Humanitários em Bangui, Amy Martin, disse que o ataque ocorreu na segunda-feira e milícias cristãs conhecidas como "antibalaka" parecem ter tido como alvo pastores da etnia peul, na maioria muçulmanos.

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