Peixe com níveis de césio é fisgado a 200 km de Fukushima
Animal continha 130 becquereles de césio radioativo por quilo, acima do limite legal no Japão
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2013 às 23h18.
Tóquio - Um peixe fisgado cerca de 200 quilômetros ao sul da usina nuclear de Fukushima continha 130 becquereles de césio radioativo por quilo, acima do limite legal no Japão , informou nesta segunda-feira a televisão pública 'NHK'.
Autoridades da Prefeitura de Chiba explicaram que obtiveram esta leitura ao examinar uma perca japonesa fisgada a cerca de 10 quilômetros do litoral do município de Choshi na quinta-feira passada.
A cidade de Choshi está 200 quilômetros ao sul da acidentada central atômica de Fukushima Daiichi.
O exemplar continha 130 becquereles de césio radioativo, acima dos 100 becquereles estabelecidos como quantidade máxima pelo Governo japonês.
Após o acidente na usina de Fukushima provocado pelo tsunami de março de 2011, o Japão rebaixou no ano passado o limite máximo permitido de césio em produtos comestíveis para adultos de 500 a 100 becquereles por quilo.
Trata-se da primeira vez que um peixe fisgado em Chiba supera o limite de concentração de materiais radioativos estabelecido pela lei.
Em todo caso, as cooperativas da cidade de Choshi já haviam suspendido as vendas de percas japonesas como medida preventiva depois que detectaram 60 becquereles de césio por quilo em um exemplar pescado no litoral da cidade em dezembro do ano passado.
Tóquio - Um peixe fisgado cerca de 200 quilômetros ao sul da usina nuclear de Fukushima continha 130 becquereles de césio radioativo por quilo, acima do limite legal no Japão , informou nesta segunda-feira a televisão pública 'NHK'.
Autoridades da Prefeitura de Chiba explicaram que obtiveram esta leitura ao examinar uma perca japonesa fisgada a cerca de 10 quilômetros do litoral do município de Choshi na quinta-feira passada.
A cidade de Choshi está 200 quilômetros ao sul da acidentada central atômica de Fukushima Daiichi.
O exemplar continha 130 becquereles de césio radioativo, acima dos 100 becquereles estabelecidos como quantidade máxima pelo Governo japonês.
Após o acidente na usina de Fukushima provocado pelo tsunami de março de 2011, o Japão rebaixou no ano passado o limite máximo permitido de césio em produtos comestíveis para adultos de 500 a 100 becquereles por quilo.
Trata-se da primeira vez que um peixe fisgado em Chiba supera o limite de concentração de materiais radioativos estabelecido pela lei.
Em todo caso, as cooperativas da cidade de Choshi já haviam suspendido as vendas de percas japonesas como medida preventiva depois que detectaram 60 becquereles de césio por quilo em um exemplar pescado no litoral da cidade em dezembro do ano passado.