Paulistanos encontram combustível em quase 40% dos postos
Segundo sindicato, os caminhoneiros e distribuidoras vão trabalhar em regime especial, inclusive no final de semana, até que seja normalizada a situação de escassez
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2013 às 17h58.
São Paulo - Entre 35% e 40% dos postos da capital paulista já têm combustível disponível nas bombas, de acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro). Os caminhoneiros e distribuidoras vão trabalhar em regime especial, inclusive no final de semana, até que seja normalizada a situação de escassez gerada pela paralisação que se estendeu da última segunda-feira (5) até quarta-feira (7), segundo o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom).
O presidente do Sincopetro, José Alberto Gouveia, disse que, no máximo, até terça-feira (13) da semana que vem a situação já estará normalizada. “Até lá, o que pode ocorrer é o consumidor ter que procurar o combustível em mais de um posto, mas ele vai encontrar.”
Durante a paralisação dos caminhoneiros contra à restrição de circulação na Marginal Tietê e outras vias importantes, a Polícia Militar (PM) fez escoltas para garantir o fornecimento de combustível a serviços essenciais, como aeroportos, polícia e limpeza urbana.
No total foram feitas 127 escoltas para 277 caminhões. De acordo com a PM, a operação permitiu o transporte de 10 milhões de litros de combustível, volume equivalente a cerca de 20% da demanda diária da capital paulista. Desde ontem (8) de manhã, os caminhões já operam sem a necessidade de acompanhamento policial.
São Paulo - Entre 35% e 40% dos postos da capital paulista já têm combustível disponível nas bombas, de acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro). Os caminhoneiros e distribuidoras vão trabalhar em regime especial, inclusive no final de semana, até que seja normalizada a situação de escassez gerada pela paralisação que se estendeu da última segunda-feira (5) até quarta-feira (7), segundo o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom).
O presidente do Sincopetro, José Alberto Gouveia, disse que, no máximo, até terça-feira (13) da semana que vem a situação já estará normalizada. “Até lá, o que pode ocorrer é o consumidor ter que procurar o combustível em mais de um posto, mas ele vai encontrar.”
Durante a paralisação dos caminhoneiros contra à restrição de circulação na Marginal Tietê e outras vias importantes, a Polícia Militar (PM) fez escoltas para garantir o fornecimento de combustível a serviços essenciais, como aeroportos, polícia e limpeza urbana.
No total foram feitas 127 escoltas para 277 caminhões. De acordo com a PM, a operação permitiu o transporte de 10 milhões de litros de combustível, volume equivalente a cerca de 20% da demanda diária da capital paulista. Desde ontem (8) de manhã, os caminhões já operam sem a necessidade de acompanhamento policial.