Parlamento húngaro elege János Áder novo presidente do país
O cargo de presidente na Hungria é meramente representativo, mas caberá a ele ratificar as leis adotadas pelo executivo conservador do país
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2012 às 08h28.
Budapeste - O Parlamento húngaro elegeu nesta quarta-feira como novo presidente do país János Áder, o único candidato ao posto, graças à maioria absoluta de que goza seu partido, o Fidesz, mas com a rejeição do restante das formações.
Áder, de 52 anos, se tornou o presidente da Hungria com 262 votos a favor e 40 contra, todos eles do partido de ultradireita Jobbik.
Os socialistas não estiveram presente na votação, tal como haviam anunciado, enquanto os ecologistas se abstiveram. Após realizar juramento no Congresso, Áder fez um discurso conciliador, no qual afirmou que buscará soluções comuns para os problemas do país.
O presidente agradeceu o apoio e as críticas e ressaltou a importância da democracia. Em relação à divisão política no país, Áder disse que a Hungria deveria corrigir "os erros das últimas décadas e anos".
Sobre a polêmica nova Constituição, que entrou em vigor em 1º de janeiro e que foi criticada tanto pela oposição húngara como por vários países da União Europeia, que consideram que ela limita a democracia, o presidente disse que o documento é "estável e legítimo fundamento dos valores democráticos".
O cargo de presidente na Hungria é meramente representativo, mas caberá a ele ratificar as leis adotadas pelo executivo conservador do país.
Budapeste - O Parlamento húngaro elegeu nesta quarta-feira como novo presidente do país János Áder, o único candidato ao posto, graças à maioria absoluta de que goza seu partido, o Fidesz, mas com a rejeição do restante das formações.
Áder, de 52 anos, se tornou o presidente da Hungria com 262 votos a favor e 40 contra, todos eles do partido de ultradireita Jobbik.
Os socialistas não estiveram presente na votação, tal como haviam anunciado, enquanto os ecologistas se abstiveram. Após realizar juramento no Congresso, Áder fez um discurso conciliador, no qual afirmou que buscará soluções comuns para os problemas do país.
O presidente agradeceu o apoio e as críticas e ressaltou a importância da democracia. Em relação à divisão política no país, Áder disse que a Hungria deveria corrigir "os erros das últimas décadas e anos".
Sobre a polêmica nova Constituição, que entrou em vigor em 1º de janeiro e que foi criticada tanto pela oposição húngara como por vários países da União Europeia, que consideram que ela limita a democracia, o presidente disse que o documento é "estável e legítimo fundamento dos valores democráticos".
O cargo de presidente na Hungria é meramente representativo, mas caberá a ele ratificar as leis adotadas pelo executivo conservador do país.