Parlamento grego aprova lei com últimas medidas de austeridade

Atenas - O Parlamento da Grécia aprovou nesta quinta-feira a lei com as últimas medidas de austeridade que o Governo do país deve aplicar para receber um novo pacote de ajuda internacional.

As medidas receberam o apoio de 154 deputados socialistas e o voto contra de 144 parlamentares da oposição dos 298 presentes no Câmara, segundo o presidente do Parlamento, Filipos Pechalnikos.

Mas neste trâmite o partido socialista grego Pasok, do Governo, perdeu uma cadeira na Câmara. Por ter votado contra alguns artigos da lei, ao contrário de seu bloco, Luca Katseli, ex-ministra de Economia e Trabalho, foi expulsa da legenda pelo primeiro-ministro grego e presidente do Pasok, Giorgos Papandreou.

O controvertido artigo que prevê uma reforma dos convênios coletivos conseguiu 153 votos a favor e 145 contra, e foi aprovado por ter obtido a maioria das 300 cadeiras do Parlamento.

Entre as medidas votadas hoje se destacam uma taxa especial sobre bens e imóveis e uma redução do valor mínimo a partir do qual deve ser pago o imposto sobre a renda.

Haverá ainda cortes nas aposentadorias de funcionários públicos e serão eliminados quase todos os complementos que os funcionários cobravam à parte de seus salários. Além disso, cerca de 30 mil trabalhadores estatais perderão seus empregos no próximo ano.

Atenas - O Parlamento da Grécia aprovou nesta quinta-feira a lei com as últimas medidas de austeridade que o Governo do país deve aplicar para receber um novo pacote de ajuda internacional.

As medidas receberam o apoio de 154 deputados socialistas e o voto contra de 144 parlamentares da oposição dos 298 presentes no Câmara, segundo o presidente do Parlamento, Filipos Pechalnikos.

Mas neste trâmite o partido socialista grego Pasok, do Governo, perdeu uma cadeira na Câmara. Por ter votado contra alguns artigos da lei, ao contrário de seu bloco, Luca Katseli, ex-ministra de Economia e Trabalho, foi expulsa da legenda pelo primeiro-ministro grego e presidente do Pasok, Giorgos Papandreou.

O controvertido artigo que prevê uma reforma dos convênios coletivos conseguiu 153 votos a favor e 145 contra, e foi aprovado por ter obtido a maioria das 300 cadeiras do Parlamento.

Entre as medidas votadas hoje se destacam uma taxa especial sobre bens e imóveis e uma redução do valor mínimo a partir do qual deve ser pago o imposto sobre a renda.

Haverá ainda cortes nas aposentadorias de funcionários públicos e serão eliminados quase todos os complementos que os funcionários cobravam à parte de seus salários. Além disso, cerca de 30 mil trabalhadores estatais perderão seus empregos no próximo ano.