Parlamento croata aprova dissolução para eleições
"Por maioria dos votos, o Parlamento decidiu por sua dissolução, que será efetiva em 15 de julho", afirmou o presidente da Câmara
Da Redação
Publicado em 20 de junho de 2016 às 11h38.
O Parlamento da Croácia aprovou nesta segunda-feira sua dissolução, após a queda do governo de direita apenas cinco meses depois de sua chegada ao poder, o que abre caminho para eleições antecipadas, que devem acontecer até meados de setembro.
"Por maioria dos votos, o Parlamento decidiu por sua dissolução, que será efetiva em 15 de julho", afirmou o presidente da Câmara, Zeljko Reiner.
No total, 137 deputados votaram a favor da dissolução, dois contra e uma abstenção.
As eleições devem acontecer entre um e dois meses depois de 15 de julho, menos de um ano depois do pleito anterior, que não resultou em uma clara maioria de nenhum grupo.
O partido nacionalista HDZ venceu por pouco os social-democratas, que estavam no poder há quatro anos, e conseguiu estabelecer uma coalizão com a formação de centro-direita Most.
O empresário croata-canadense Tihomir Oreskovic, com pouca experiência política, foi nomeado primeiro-ministro.
Em menos de cinco meses no poder, a coalizão e o HDZ perderam toda a credibilidade, um declínio simbolizado por uma grande manifestação em Zagreb em 1º de junho.
O curto período de tempo do governo foi marcado por escândalos sobre a forte guinada à direita do país, membro da UE.
O Parlamento da Croácia aprovou nesta segunda-feira sua dissolução, após a queda do governo de direita apenas cinco meses depois de sua chegada ao poder, o que abre caminho para eleições antecipadas, que devem acontecer até meados de setembro.
"Por maioria dos votos, o Parlamento decidiu por sua dissolução, que será efetiva em 15 de julho", afirmou o presidente da Câmara, Zeljko Reiner.
No total, 137 deputados votaram a favor da dissolução, dois contra e uma abstenção.
As eleições devem acontecer entre um e dois meses depois de 15 de julho, menos de um ano depois do pleito anterior, que não resultou em uma clara maioria de nenhum grupo.
O partido nacionalista HDZ venceu por pouco os social-democratas, que estavam no poder há quatro anos, e conseguiu estabelecer uma coalizão com a formação de centro-direita Most.
O empresário croata-canadense Tihomir Oreskovic, com pouca experiência política, foi nomeado primeiro-ministro.
Em menos de cinco meses no poder, a coalizão e o HDZ perderam toda a credibilidade, um declínio simbolizado por uma grande manifestação em Zagreb em 1º de junho.
O curto período de tempo do governo foi marcado por escândalos sobre a forte guinada à direita do país, membro da UE.