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Para presidente colombiano, ex-ministro era alvo

No atentado morreram três pessoas, entre elas o motorista do político e um policial que fazia parte de seu esquema de segurança

Santos: ''Quero condenar da forma mais enérgica este atentado, não entendemos seu propósito'' (Luis Acosta/AFP)
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Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2012 às 21h48.

Bogotá - O presidente da Colômbia , Juan Manuel Santos, confirmou que o atentado ocorrido nesta terça-feira em Bogotá tinha como alvo o ex-ministro do Interior Fernando Londoño, que ficou ferido, mas está fora de perigo.

No atentado morreram três pessoas, entre elas o motorista do político e um policial que fazia parte de seu esquema de segurança, disse Santos.

''Acabo de saber que Londoño sofreu um atentado. Felizmente sua situação está estável, mas infelizmente morreram seu motorista e um policial, que faziam parte de seu esquema de segurança'', disse Santos em mensagem televisada à nação.

Aparentemente, Londoño, que foi ministro do governo de Álvaro Uribe e também Santos, se transferia com seu veículo pela Avenida Caracas com a Rua 74, uma movimentada área do norte de Bogotá e muito próxima ao centro financeiro da cidade, quando um ônibus, que estava sem passageiros, explodiu.

Neste atentado morreram pelo menos três pessoas, mas a polícia e os serviços de emergência não descartam que haja mais vítimas mortais; além disso, outras 19 ficaram feridas.

A terceira vítima, aparentemente, é o motorista do ônibus.


A Agência Efe constatou no local o caos na área, onde continuam chegando ambulâncias e serviços de emergência para atender aos feridos, que começaram a ser transferidos a centros de saúde e hospitais da capital colombiana.

''Quero condenar da forma mais enérgica este atentado, não entendemos seu propósito'', indicou o presidente Santos, para em seguida ressaltar que não cessará as investigações até conhecer os autores deste trágico ataque terrorista.

Este atentado aconteceu poucas horas depois que a polícia desativou um veículo carregado com explosivos, que as autoridades atribuíram à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que pretendiam explodi-lo na frente das instalações da Polícia Metropolitana de Bogotá.

Exatamente hoje entra em vigor, após muitos anos de contratempos, o Tratado de Livre-Comércio entre Colômbia e Estados Unidos, que tem muitos defensores, mas também detratores em ambos países.

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Bogotá - O presidente da Colômbia , Juan Manuel Santos, confirmou que o atentado ocorrido nesta terça-feira em Bogotá tinha como alvo o ex-ministro do Interior Fernando Londoño, que ficou ferido, mas está fora de perigo.

No atentado morreram três pessoas, entre elas o motorista do político e um policial que fazia parte de seu esquema de segurança, disse Santos.

''Acabo de saber que Londoño sofreu um atentado. Felizmente sua situação está estável, mas infelizmente morreram seu motorista e um policial, que faziam parte de seu esquema de segurança'', disse Santos em mensagem televisada à nação.

Aparentemente, Londoño, que foi ministro do governo de Álvaro Uribe e também Santos, se transferia com seu veículo pela Avenida Caracas com a Rua 74, uma movimentada área do norte de Bogotá e muito próxima ao centro financeiro da cidade, quando um ônibus, que estava sem passageiros, explodiu.

Neste atentado morreram pelo menos três pessoas, mas a polícia e os serviços de emergência não descartam que haja mais vítimas mortais; além disso, outras 19 ficaram feridas.

A terceira vítima, aparentemente, é o motorista do ônibus.


A Agência Efe constatou no local o caos na área, onde continuam chegando ambulâncias e serviços de emergência para atender aos feridos, que começaram a ser transferidos a centros de saúde e hospitais da capital colombiana.

''Quero condenar da forma mais enérgica este atentado, não entendemos seu propósito'', indicou o presidente Santos, para em seguida ressaltar que não cessará as investigações até conhecer os autores deste trágico ataque terrorista.

Este atentado aconteceu poucas horas depois que a polícia desativou um veículo carregado com explosivos, que as autoridades atribuíram à guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que pretendiam explodi-lo na frente das instalações da Polícia Metropolitana de Bogotá.

Exatamente hoje entra em vigor, após muitos anos de contratempos, o Tratado de Livre-Comércio entre Colômbia e Estados Unidos, que tem muitos defensores, mas também detratores em ambos países.

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