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Para Obama, EUA têm sistemas vulneráveis a hackers

O presidente não quis discutir quem as autoridades norte-americanas imaginam estar por trás da violação de grandes proporções

Barack Obama: “Esse problema não irá passar. Irá se acelerar. E isso significa que temos que ser tão flexíveis, tão agressivos e tão ricos em recursos quando aqueles que estão tentando invadir esses sistemas” (Saul Loeb/AFP)
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Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2015 às 14h42.

Kruen - Em reação a um recente ataque cibernético contra computadores dos Estados Unidos, o presidente norte-americano, Barack Obama , disse nesta segunda-feira que o país tem sistemas de computação antigos com “vulnerabilidades significativas” a ataques virtuais e precisa ser “muito mais agressivo” no reforço de suas defesas contra hackers .

“Esse problema não irá passar. Irá se acelerar. E isso significa que temos que ser tão flexíveis, tão agressivos e tão ricos em recursos quando aqueles que estão tentando invadir esses sistemas”, afirmou Obama em coletiva de imprensa na cúpula do G7, na Alemanha.

Ele exortou o Congresso dos EUA a agilizar a aprovação da legislação de cibersegurança. Os dados pessoais de estimados 4 milhões de funcionários antigos e atuais do governo federal foram comprometidos, revelou o governo Obama na quinta-feira passada.

Obama não quis discutir quem as autoridades norte-americanas imaginam estar por trás da violação de grandes proporções. Várias autoridades do país, que pediram anonimato, disseram que se acredita que os hackers estariam sediados na China, mas que ainda não se sabe se o governo chinês ou elementos criminosos estiveram envolvidos.

Outro funcionário dos EUA declarou que a violação está sendo investigada como questão de segurança nacional, o que significa que pode ter se originado em um governo estrangeiro.

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Kruen - Em reação a um recente ataque cibernético contra computadores dos Estados Unidos, o presidente norte-americano, Barack Obama , disse nesta segunda-feira que o país tem sistemas de computação antigos com “vulnerabilidades significativas” a ataques virtuais e precisa ser “muito mais agressivo” no reforço de suas defesas contra hackers .

“Esse problema não irá passar. Irá se acelerar. E isso significa que temos que ser tão flexíveis, tão agressivos e tão ricos em recursos quando aqueles que estão tentando invadir esses sistemas”, afirmou Obama em coletiva de imprensa na cúpula do G7, na Alemanha.

Ele exortou o Congresso dos EUA a agilizar a aprovação da legislação de cibersegurança. Os dados pessoais de estimados 4 milhões de funcionários antigos e atuais do governo federal foram comprometidos, revelou o governo Obama na quinta-feira passada.

Obama não quis discutir quem as autoridades norte-americanas imaginam estar por trás da violação de grandes proporções. Várias autoridades do país, que pediram anonimato, disseram que se acredita que os hackers estariam sediados na China, mas que ainda não se sabe se o governo chinês ou elementos criminosos estiveram envolvidos.

Outro funcionário dos EUA declarou que a violação está sendo investigada como questão de segurança nacional, o que significa que pode ter se originado em um governo estrangeiro.

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