Para Ban, mudanças climáticas são desafio existencial

São Paulo - Secretário-geral da ONU , o sul-coreano Ban Ki-moon fez, nesta terça-feira (04), discurso que marcou o início da reunião de Alto Nível da COP18 de Mudanças Climáticas, que contará com a presença de ministros e autoridades dos 193 países-membros da ONU que participam da Conferência.

Em sua fala, Ban pediu para que os governos se empenhem mais para “acelerar as lentas negociações em torno de uma resposta conjunta ao aquecimento global” e classificou as mudanças climáticas como um “desafio existencial a toda a raça humana”.

“Essa crise que vivemos representa uma ameaça a todos nós, a nossas economias, a nossa segurança e ao bem-estar dos nossos filhos. O anormal está se transformando na norma”, disse, em tom de crítica, fazendo referência aos vários eventos climáticos extremos, como a supertempestade Sandy, que têm acontecido com cada vez mais frequência ao redor do mundo.

São Paulo - Secretário-geral da ONU , o sul-coreano Ban Ki-moon fez, nesta terça-feira (04), discurso que marcou o início da reunião de Alto Nível da COP18 de Mudanças Climáticas, que contará com a presença de ministros e autoridades dos 193 países-membros da ONU que participam da Conferência.

Em sua fala, Ban pediu para que os governos se empenhem mais para “acelerar as lentas negociações em torno de uma resposta conjunta ao aquecimento global” e classificou as mudanças climáticas como um “desafio existencial a toda a raça humana”.

“Essa crise que vivemos representa uma ameaça a todos nós, a nossas economias, a nossa segurança e ao bem-estar dos nossos filhos. O anormal está se transformando na norma”, disse, em tom de crítica, fazendo referência aos vários eventos climáticos extremos, como a supertempestade Sandy, que têm acontecido com cada vez mais frequência ao redor do mundo.