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Paquistão nomeia moderado para comandar Forças Armadas

Nomeação de Sharif, visto como um moderado que reescreveu o manual da infantaria paquistanesa, ocorre mediante a contínua tensão com a rival Índia

Raheel Sharif: indicação foi considerada surpreendente, já que havia pelo menos três outros candidatos mais fortes (Qamar Pervez/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 08h52.

Islamabad - O Paquistão nomeou nesta quarta-feira um oficial da infantaria para cargo de chefe das Forças Armadas, um dos mais poderosos do país, num momento de fortalecimento da insurgência do Taliban e de aumento na violência islâmica.

O primeiro-ministro Nawaz Sharif confirmou pelo Twitter a nomeação do general Raheel Sharif para o cargo -- eles não são parentes apesar do sobrenome igual.

A nomeação de Sharif, visto como um moderado que reescreveu o manual da infantaria paquistanesa, ocorre mediante a contínua tensão com a rival Índia pela posse da Caxemira, e num momento em que os EUA buscam a ajuda de Islamabad para levar a paz ao vizinho Afeganistão.

Sharif é considerado como um moderado, que vê a ameaça militante dentro do Paquistão como sendo tão importante quanto o impasse estratégico com a Índia. Sua indicação foi considerada surpreendente, já que havia pelo menos três outros candidatos mais fortes.

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Islamabad - O Paquistão nomeou nesta quarta-feira um oficial da infantaria para cargo de chefe das Forças Armadas, um dos mais poderosos do país, num momento de fortalecimento da insurgência do Taliban e de aumento na violência islâmica.

O primeiro-ministro Nawaz Sharif confirmou pelo Twitter a nomeação do general Raheel Sharif para o cargo -- eles não são parentes apesar do sobrenome igual.

A nomeação de Sharif, visto como um moderado que reescreveu o manual da infantaria paquistanesa, ocorre mediante a contínua tensão com a rival Índia pela posse da Caxemira, e num momento em que os EUA buscam a ajuda de Islamabad para levar a paz ao vizinho Afeganistão.

Sharif é considerado como um moderado, que vê a ameaça militante dentro do Paquistão como sendo tão importante quanto o impasse estratégico com a Índia. Sua indicação foi considerada surpreendente, já que havia pelo menos três outros candidatos mais fortes.

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