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Papa pede revisão de leis para ajudar refugiados

Apelo dele chega em um momento no qual várias nações europeias querem fechar suas fronteiras a imigrantes e refugiados

Papa Francisco: apelo chega em momento no qual várias nações europeias querem fechar suas fronteiras (Matt Rourke-Pool/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2015 às 10h02.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco pediu nesta terça-feira que os países revejam suas leis de imigração para acolher refugiados e ajudá-los a se integrar na sociedade e se tornar moradores legais.

O apelo dele chega em um momento no qual várias nações europeias querem fechar suas fronteiras a imigrantes e refugiados e a imigração se tornou um tema de destaque na campanha presidencial dos Estados Unidos.

"Com respeito aos imigrantes, pediria que a legislação sobre a imigração seja revisada, de forma que, enquanto respeita direitos e responsabilidades recíprocos, possa refletir uma prontidão para dar as boas-vindas aos imigrantes e facilitar sua integração", declarou o papa em sua mensagem para o Dia Mundial da Paz da igreja católica.

A mensagem anual é enviada a chefes de Estado e de governo, além de organizações internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU).

"Deveria ser dada atenção especial às condições de residência legal, já que viver clandestinamente pode levar a um comportamento criminoso", afirmou o pontífice.

Durante uma visita ao México planejada para fevereiro próximo, o primeiro papa latino-americano rezará uma missa na fronteira com os Estados Unidos, onde se espera que ele defenda os direitos dos imigrantes.

Os pré-candidatos presidenciais republicanos envolvidos na disputa pela Casa Branca em 2016 estão propondo planos para limitar a imigração ilegal, e o favorito Donald Trump ameaçou deportar 11 milhões de pessoas.

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A mensagem anual é enviada a chefes de Estado e de governo, além de organizações internacionais como a Organização das Nações Unidas (ONU).

"Deveria ser dada atenção especial às condições de residência legal, já que viver clandestinamente pode levar a um comportamento criminoso", afirmou o pontífice.

Durante uma visita ao México planejada para fevereiro próximo, o primeiro papa latino-americano rezará uma missa na fronteira com os Estados Unidos, onde se espera que ele defenda os direitos dos imigrantes.

Os pré-candidatos presidenciais republicanos envolvidos na disputa pela Casa Branca em 2016 estão propondo planos para limitar a imigração ilegal, e o favorito Donald Trump ameaçou deportar 11 milhões de pessoas.

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