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Papa pede que México 'não tenha medo' das forças do mal

O Papa mencionou os problemas do México, particularmente a violência, que fez mais de 50 mil mortos em cinco anos

Em seu caminho para embarcar no helicóptero que o levou ao aeroporto, o papa foi novamente cumprimentado por milhares de fiéis (©AFP / Osservatore Romano)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2012 às 13h57.

Silao - O papa Bento XVI pediu nesta segunda-feira que os mexicanos "não se amedrontem com as forças do mal", em um país assolado pela violência do narcotráfico, ao se despedir no aeroporto de Guanajuato em Silao (centro de México).

"Desejo reiterar de forma enérgica e clara um apelo para que o povo mexicano seja fiel a si mesmo e não se deixe amedrontar pelas forças do mal, seja valente e trabalhe para que a seiva de suas raízes cristãs faça florescer o presente e futuro", declarou Bento XVI.

No aeroporto, Bento XVI se despediu do presidente Felipe Calderón, do partido católico Ação Nacional (PAN), de membros de seu gabinete e de milhares de fiéis, entre eles indígenas vindos de diferentes partes do México.

O Papa mencionou os problemas do México, particularmente a violência, que fez mais de 50 mil mortos em cinco anos, muitos deles vítimas de crimes brutais, geralmente ligados ao tráfico de drogas, mas que também incluem vítimas inocentes.

"Tenho testemunhado com preocupação vários aspectos da vida deste amado país, alguns mais recentes e outros que vêm de longe e continuam a gerar muitas lágrimas", acrescentou o papa, referindo-se à criminalidade, à corrupção e à pobreza, assuntos apontados desde o começo de sua vista na sexta-feira.

Em seu caminho para embarcar no helicóptero que o levou ao aeroporto, o papa foi novamente cumprimentado por milhares de fiéis que agitavam as bandeiras mexicanas e cantavam.

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No aeroporto, Bento XVI se despediu do presidente Felipe Calderón, do partido católico Ação Nacional (PAN), de membros de seu gabinete e de milhares de fiéis, entre eles indígenas vindos de diferentes partes do México.

O Papa mencionou os problemas do México, particularmente a violência, que fez mais de 50 mil mortos em cinco anos, muitos deles vítimas de crimes brutais, geralmente ligados ao tráfico de drogas, mas que também incluem vítimas inocentes.

"Tenho testemunhado com preocupação vários aspectos da vida deste amado país, alguns mais recentes e outros que vêm de longe e continuam a gerar muitas lágrimas", acrescentou o papa, referindo-se à criminalidade, à corrupção e à pobreza, assuntos apontados desde o começo de sua vista na sexta-feira.

Em seu caminho para embarcar no helicóptero que o levou ao aeroporto, o papa foi novamente cumprimentado por milhares de fiéis que agitavam as bandeiras mexicanas e cantavam.

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