Papa pede diálogo e reconciliação com a China
Na primeira entrevista a um veículo de comunicação da China, o papa defendeu o papel do país em favor da paz no mundo
Da Redação
Publicado em 2 de fevereiro de 2016 às 16h24.
O papa Francisco estendeu a mão nesta terça-feira a Pequim, ao homenagear a "sabedoria" de seu povo, relançando a perspectiva de uma reconciliação entre os dois Estados, cujas relações diplomáticas foram rompidas em 1951.
Em uma entrevista ao jornal Asia Times, divulgada pela assessoria de imprensa do Vaticano, o pontífice manifestou enfaticamente sua "admiração" pela China , por sua "grandeza", "sabedoria", história milenar e maturidade, chamando-a de "avó da Europa".
O papa aproveitou a ocasião para expressar seus "melhores desejos" para o Ano Novo Chinês ao presidente Xi Jinping, e "a todo o povo chinês".
Na primeira entrevista a um veículo de comunicação da China, o papa defendeu o papel do país em favor da paz no mundo.
"O mundo ocidental e a China têm a capacidade de manter o equilíbrio da paz e a força para obtê-lo. Temos de encontrar o caminho através do diálogo", afirmou o papa.
Francisco também saudou o fim da política do filho único, recentemente adotada, e lembrou o envelhecimento da população que assola a Itália e a Espanha.
O papa Francisco estendeu a mão nesta terça-feira a Pequim, ao homenagear a "sabedoria" de seu povo, relançando a perspectiva de uma reconciliação entre os dois Estados, cujas relações diplomáticas foram rompidas em 1951.
Em uma entrevista ao jornal Asia Times, divulgada pela assessoria de imprensa do Vaticano, o pontífice manifestou enfaticamente sua "admiração" pela China , por sua "grandeza", "sabedoria", história milenar e maturidade, chamando-a de "avó da Europa".
O papa aproveitou a ocasião para expressar seus "melhores desejos" para o Ano Novo Chinês ao presidente Xi Jinping, e "a todo o povo chinês".
Na primeira entrevista a um veículo de comunicação da China, o papa defendeu o papel do país em favor da paz no mundo.
"O mundo ocidental e a China têm a capacidade de manter o equilíbrio da paz e a força para obtê-lo. Temos de encontrar o caminho através do diálogo", afirmou o papa.
Francisco também saudou o fim da política do filho único, recentemente adotada, e lembrou o envelhecimento da população que assola a Itália e a Espanha.