Papa irá ao Muro das Lamentações em Israel
Francisco vai rezar em silêncio e deixar uma mensagem no local
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2014 às 17h02.
Cidade do Vaticano - Durante sua visita à Terra Santa, programada para acontecer entre os dias 24 e 26 de maio, o papa Francisco vai fazer uma oração silenciosa e colocar uma mensagem entre as pedras do Muro de Lamentações de Jerusalém , um dos lugares mais sagrados para o judaísmo.
A revelação foi feita pelo porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, durante o briefing sobre a passagem do Pontífice por Jordânia, Palestina e Israel.
Dessa forma, Francisco seguirá o exemplo dos seus antecessores João Paulo II e Bento XVI, que também visitaram o local.
Na viagem, o Papa será acompanhado por dois amigos argentinos, o rabino Abraham Skorka e o líder islâmico Omar Abboud.
"É uma maneira concreta de falar do diálogo inter-religioso. Eles se conhecem há muito tempo, não será preciso fazer grandes discursos", afirmou Lombardi.
O porta-voz também não se mostrou preocupado com os recentes atos de vandalismo anticristãos que tem sido promovidos por judeus contrários à visita do Pontífice e disse acreditar que a viagem vai ocorrer em um clima sereno.
"O Papa quer que nos seus deslocamentos não sejam utilizados nem o papamóvel e nem carros blindados", acrescentou.
Além disso, ao longo dos três dias, Francisco vai se encontrar quatro vezes com o patriarca de Constantinopla, Bartolomeu I.
Também haverá uma missa ecumênica em frente ao Santo Sepulcro, local em Jerusalém onde Jesus Cristo teria morrido e ressuscitado.
"Nunca houve uma oração pública ecumênica no lugar central da fé cristã", destacou Lombardi.
Cidade do Vaticano - Durante sua visita à Terra Santa, programada para acontecer entre os dias 24 e 26 de maio, o papa Francisco vai fazer uma oração silenciosa e colocar uma mensagem entre as pedras do Muro de Lamentações de Jerusalém , um dos lugares mais sagrados para o judaísmo.
A revelação foi feita pelo porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, durante o briefing sobre a passagem do Pontífice por Jordânia, Palestina e Israel.
Dessa forma, Francisco seguirá o exemplo dos seus antecessores João Paulo II e Bento XVI, que também visitaram o local.
Na viagem, o Papa será acompanhado por dois amigos argentinos, o rabino Abraham Skorka e o líder islâmico Omar Abboud.
"É uma maneira concreta de falar do diálogo inter-religioso. Eles se conhecem há muito tempo, não será preciso fazer grandes discursos", afirmou Lombardi.
O porta-voz também não se mostrou preocupado com os recentes atos de vandalismo anticristãos que tem sido promovidos por judeus contrários à visita do Pontífice e disse acreditar que a viagem vai ocorrer em um clima sereno.
"O Papa quer que nos seus deslocamentos não sejam utilizados nem o papamóvel e nem carros blindados", acrescentou.
Além disso, ao longo dos três dias, Francisco vai se encontrar quatro vezes com o patriarca de Constantinopla, Bartolomeu I.
Também haverá uma missa ecumênica em frente ao Santo Sepulcro, local em Jerusalém onde Jesus Cristo teria morrido e ressuscitado.
"Nunca houve uma oração pública ecumênica no lugar central da fé cristã", destacou Lombardi.