Papa faz 85 anos e se mostra preocupado com secularização
No começo da manhã desta segunda, o papa oficiou uma missa na Capela Paulina do Palácio Apostólico
Da Redação
Publicado em 16 de abril de 2012 às 11h23.
Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI completou 85 anos nesta segunda-feira e, além de ter recebido felicitações de todo o mundo, aproveitou a data para mostrar toda sua preocupação com a situação na Síria e também com o avanço da secularização e do relativismo.
Nascido em Marktl am Inn (Baviera, na Alemanha), no dia 16 de abril de 1927, o papa Joseph Ratzinger passa a ser o terceiro pontífice mais velho da história da Igreja, ficando atrás de Leão XII, que viveu 93 anos, e Clemente X, que chegou aos 86.
Apesar da idade avançada, Ratzinger segue uma agenda movimentada de trabalho. Isso porque, antes de celebrar seu aniversário, o papa passou pelo México, por Cuba e ainda celebrou os ritos da Semana Santa, onde expressou sua preocupação com a situação no Oriente Médio, especialmente na Síria, e na África.
No próximo dia 13 de maio, Bento XVI seguirá para a cidade italiana de Arezzo, no centro do país. Entre os dias 30 de maio e 3 de junho, o pontífice estará em Milão, onde participará do 7ª Encontro Mundial da Família - instituição considerada fundamental para o pontífice.
Entre os dias 14 e 16 de setembro, o papa seguirá ao Líbano para assinar e entregar aos bispos do Oriente Médio a exortação pós-sinodal (documento final) do Sínodo de Bispos para o Oriente Médio realizado em outubro de 2010, no Vaticano.
Bento XVI passará seu aniversário no Vaticano e como qualquer outro dia, ou seja, trabalhando. No entanto, o pontífice deverá receber a visita do irmão Georg Ratzinger, de 88 anos. Georg, que também é sacerdote, virá de Regensburg, na Alemanha, especialmente para ocasião.
No começo da manhã desta segunda, o papa oficiou uma missa na Capela Paulina do Palácio Apostólico, assistida pelo ministro presidente da Baviera (Alemanha), Horst Seehofer, por bispos e 170 fiéis bávaros.
Na próxima quinta-feira, dia 19 abril, Bento XVI celebrará o sétimo aniversário de sua escolha como sucessor do apóstolo Pedro no Conclave realizado em 2005 após a morte de João Paulo II.
Cidade do Vaticano - O papa Bento XVI completou 85 anos nesta segunda-feira e, além de ter recebido felicitações de todo o mundo, aproveitou a data para mostrar toda sua preocupação com a situação na Síria e também com o avanço da secularização e do relativismo.
Nascido em Marktl am Inn (Baviera, na Alemanha), no dia 16 de abril de 1927, o papa Joseph Ratzinger passa a ser o terceiro pontífice mais velho da história da Igreja, ficando atrás de Leão XII, que viveu 93 anos, e Clemente X, que chegou aos 86.
Apesar da idade avançada, Ratzinger segue uma agenda movimentada de trabalho. Isso porque, antes de celebrar seu aniversário, o papa passou pelo México, por Cuba e ainda celebrou os ritos da Semana Santa, onde expressou sua preocupação com a situação no Oriente Médio, especialmente na Síria, e na África.
No próximo dia 13 de maio, Bento XVI seguirá para a cidade italiana de Arezzo, no centro do país. Entre os dias 30 de maio e 3 de junho, o pontífice estará em Milão, onde participará do 7ª Encontro Mundial da Família - instituição considerada fundamental para o pontífice.
Entre os dias 14 e 16 de setembro, o papa seguirá ao Líbano para assinar e entregar aos bispos do Oriente Médio a exortação pós-sinodal (documento final) do Sínodo de Bispos para o Oriente Médio realizado em outubro de 2010, no Vaticano.
Bento XVI passará seu aniversário no Vaticano e como qualquer outro dia, ou seja, trabalhando. No entanto, o pontífice deverá receber a visita do irmão Georg Ratzinger, de 88 anos. Georg, que também é sacerdote, virá de Regensburg, na Alemanha, especialmente para ocasião.
No começo da manhã desta segunda, o papa oficiou uma missa na Capela Paulina do Palácio Apostólico, assistida pelo ministro presidente da Baviera (Alemanha), Horst Seehofer, por bispos e 170 fiéis bávaros.
Na próxima quinta-feira, dia 19 abril, Bento XVI celebrará o sétimo aniversário de sua escolha como sucessor do apóstolo Pedro no Conclave realizado em 2005 após a morte de João Paulo II.