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Papa expressa "dor" e "horror" por ataque em igreja francesa

"O papa está informado e partilha da dor e do horror por esta violência absurda, condenando radicalmente toda forma de ódio", afirmou o porta-voz do Vaticano

Papa Francisco: o Vaticano está acompanhando de perto as informações que chegam de lá (Stefano Rellandini/Files/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2016 às 08h57.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco expressou "dor" e "horror" pela "violência absurda" que representa o ataque feito na missa das 10h (horário local) na Igreja de Saint-Étienne-du-Rouvray, na França , que terminou com a morte do padre e deixou outra pessoa gravemente ferida, de acordo com o porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi.

"O papa está informado e partilha da dor e do horror por esta violência absurda, condenando radicalmente toda forma de ódio. O episódio abala ainda mais por ter ocorrido em uma igreja, local sagrado onde se anuncia o amor de Deus, onde foi barbaramente morto um sacerdote e envolvidos alguns fiéis", afirmou Lombardi aos jornalistas.

Ainda conforme o porta-voz, o Vaticano está acompanhando de perto as informações que chegam de lá.

Segundo a "News. VA", a agência oficial da Igreja, a ação foi comandada por dois sequestradores, que foram mortos pela Polícia. O presidente da França, François Hollande, e o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, estão a caminho do local. A motivação do crime ainda é desconhecida.

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"O papa está informado e partilha da dor e do horror por esta violência absurda, condenando radicalmente toda forma de ódio. O episódio abala ainda mais por ter ocorrido em uma igreja, local sagrado onde se anuncia o amor de Deus, onde foi barbaramente morto um sacerdote e envolvidos alguns fiéis", afirmou Lombardi aos jornalistas.

Ainda conforme o porta-voz, o Vaticano está acompanhando de perto as informações que chegam de lá.

Segundo a "News. VA", a agência oficial da Igreja, a ação foi comandada por dois sequestradores, que foram mortos pela Polícia. O presidente da França, François Hollande, e o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, estão a caminho do local. A motivação do crime ainda é desconhecida.

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