Palestinos saem às ruas para comemorar libertação de presos
Israel vai libertar cerca de mil presos em troca do soldado Gilad Shalit
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2011 às 18h33.
Gaza - Milhares de palestinos saíram nesta terça-feira às ruas de Gaza para festejar o pacto pela libertação de cerca de mil de presos detidos em Israel.
Os prisioneiros serão trocados pelo soldado israelense Gilad Shalit. Os principais festejos aconteceram no norte de Gaza e no campo de refugiados de Jabalya, constatou a Agência Efe.
Milicianos de diferentes grupos armados efetuam disparos para o ar em sinal de alegria pelo acordo, que já foi confirmado oficialmente pelas duas partes.
O pacto, concluído hoje com ajuda da Alemanha e do Egito, prevê a libertação de cerca mil de palestinos detidos em prisões israelenses. Metade deles são membros de grupos armados.
Fontes em Gaza asseguram que entre os possíveis réus incluídos na lista, que será publicada em breve, estão o líder da Frente de Libertação Popular da Palestina (FPLP), Ahmed Saadat, e das Brigadas dos Mártires de al-Aqsa, Marwán Barghouti.
Pelo menos 200 dos presos palestinos, que antes moravam na Cisjordânia antes de serem detidos, serão exilados em Gaza.
Gaza - Milhares de palestinos saíram nesta terça-feira às ruas de Gaza para festejar o pacto pela libertação de cerca de mil de presos detidos em Israel.
Os prisioneiros serão trocados pelo soldado israelense Gilad Shalit. Os principais festejos aconteceram no norte de Gaza e no campo de refugiados de Jabalya, constatou a Agência Efe.
Milicianos de diferentes grupos armados efetuam disparos para o ar em sinal de alegria pelo acordo, que já foi confirmado oficialmente pelas duas partes.
O pacto, concluído hoje com ajuda da Alemanha e do Egito, prevê a libertação de cerca mil de palestinos detidos em prisões israelenses. Metade deles são membros de grupos armados.
Fontes em Gaza asseguram que entre os possíveis réus incluídos na lista, que será publicada em breve, estão o líder da Frente de Libertação Popular da Palestina (FPLP), Ahmed Saadat, e das Brigadas dos Mártires de al-Aqsa, Marwán Barghouti.
Pelo menos 200 dos presos palestinos, que antes moravam na Cisjordânia antes de serem detidos, serão exilados em Gaza.
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