Pai da estudante estuprada na Índia pede sentença rápida
Ele exige que todos os homens envolvidos no caso sejam enforcados
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 07h54.
Nova Délhi - O pai da estudante indiana que morreu depois de sofrer um estupro coletivo em um ônibus de Nova Délhi pediu nesta segunda-feira na abertura do julgamento uma sentença rápida e exigiu a forca para os autores da agressão.
"O tribunal e os juízes têm o dever de pronunciar rapidamente uma sentença e que todos os homens sejam enforcados", disse na abertura do julgamento dos cinco supostos autores do estupro em um tribunal da capital federal indiana.
"Nenhum homem tem o direito de viver depois de ter cometido um crime tão abominável", acrescentou o pai da vítima, cujo nome não pode ser revelado de acordo com o que rege a lei indiana nos casos de estupro.
Já o Tribunal Supremo disse que iria estudar a possibilidade de realizar o julgamento fora de Nova Délhi a pedido de um dos acusados, Mukesh Singh, que teme não poder ter um julgamento justo pela comoção provocada na sociedade provocada pelo caso.
A vítima, uma estudante de fisioterapia de 23 anos que voltava do cinema com o namorado, foi estuprada várias vezes em um ônibus, agredida sexualmente com uma barra de ferro e depois lançada para fora do veículo seminua.
A mulher faleceu treze dias depois em um hospital de Cingapura.
Nova Délhi - O pai da estudante indiana que morreu depois de sofrer um estupro coletivo em um ônibus de Nova Délhi pediu nesta segunda-feira na abertura do julgamento uma sentença rápida e exigiu a forca para os autores da agressão.
"O tribunal e os juízes têm o dever de pronunciar rapidamente uma sentença e que todos os homens sejam enforcados", disse na abertura do julgamento dos cinco supostos autores do estupro em um tribunal da capital federal indiana.
"Nenhum homem tem o direito de viver depois de ter cometido um crime tão abominável", acrescentou o pai da vítima, cujo nome não pode ser revelado de acordo com o que rege a lei indiana nos casos de estupro.
Já o Tribunal Supremo disse que iria estudar a possibilidade de realizar o julgamento fora de Nova Délhi a pedido de um dos acusados, Mukesh Singh, que teme não poder ter um julgamento justo pela comoção provocada na sociedade provocada pelo caso.
A vítima, uma estudante de fisioterapia de 23 anos que voltava do cinema com o namorado, foi estuprada várias vezes em um ônibus, agredida sexualmente com uma barra de ferro e depois lançada para fora do veículo seminua.
A mulher faleceu treze dias depois em um hospital de Cingapura.