Pacotes em gabinete de Merkel não são perigosos, diz polícia
"Especialistas não encontraram nada suspeito", disse um porta-voz da Polícia Federal da Alemanha
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2016 às 07h50.
Berlim - A polícia alemã declarou que os pacotes suspeitos encontrados do lado de fora do gabinete da chanceler Angela Merkel , nesta quarta-feira, no centro de Berlim , não representam qualquer ameaça.
"Especialistas não encontraram nada suspeito", disse um porta-voz da Polícia Federal da Alemanha.
O gabinete de Merkel fora isolado pela polícia mais cedo nesta quarta para verificar um pacote suspeito, à medida que ministros se reuniam para uma reunião ministerial no prédio.
Os ministros realizaram a reunião de rotina normalmente depois que a polícia isolou a área no entorno da Chancelaria.
De acordo com testemunhas, quatro caixotes plásticos amarelos dos correios foram deixados do lado de fora da entrada do gabinete.
Em 2010, a polícia interceptou um pacote com explosivos enviado da Grécia para o gabinete de Merkel.
A Europa iniciou 2016 sob elevado estado de alerta, sete semanas após militantes islâmicos terem matado 130 pessoas em ataques a tiros e atentados suicidas em Paris.
Berlim - A polícia alemã declarou que os pacotes suspeitos encontrados do lado de fora do gabinete da chanceler Angela Merkel , nesta quarta-feira, no centro de Berlim , não representam qualquer ameaça.
"Especialistas não encontraram nada suspeito", disse um porta-voz da Polícia Federal da Alemanha.
O gabinete de Merkel fora isolado pela polícia mais cedo nesta quarta para verificar um pacote suspeito, à medida que ministros se reuniam para uma reunião ministerial no prédio.
Os ministros realizaram a reunião de rotina normalmente depois que a polícia isolou a área no entorno da Chancelaria.
De acordo com testemunhas, quatro caixotes plásticos amarelos dos correios foram deixados do lado de fora da entrada do gabinete.
Em 2010, a polícia interceptou um pacote com explosivos enviado da Grécia para o gabinete de Merkel.
A Europa iniciou 2016 sob elevado estado de alerta, sete semanas após militantes islâmicos terem matado 130 pessoas em ataques a tiros e atentados suicidas em Paris.