Pacientes em observação por risco de ebola recebem alta
pessoas internadas de maneira preventiva em Madri porque tiveram contato com a auxiliar de enfermagem infectada com o vírus Ebola tiveram alta
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2014 às 13h06.
Madri - Todas as pessoas internadas de maneira preventiva em Madri porque tiveram contato com a auxiliar de enfermagem infectada com o vírus ebola , incluindo seu marido, receberam alta nesta segunda-feira, após 21 dias de observação.
Dez pessoas deixaram o hospital Carlos III de Madri, onde Teresa Romero, já curada da infecção, foi internada em 6 de outubro.
Um dos pacientes era Javier Limón, marido da auxiliar de enfermagem. Outro era Juan Manuel Parra, médico da emergência que tratou Teresa sem a proteção adequada no hospital de Alcorcón, na região de Madri.
Teresa Romero, de 44 anos, foi a primeira pessoa infectada por ebola fora da África e continua hospitalizada para superar os efeitos colaterais da doença, especialmente em seus pulmões.
O contágio aconteceu quando ela integrava a equipe que prestou atendimento a um missionário espanhol afetado pela febre hemorrágica, repatriado de Serra Leoa em 22 de setembro e que faleceu no dia 25.
O anúncio da infecção provocou muitas críticas sobre a falta de preparo na Espanha para tratar o vírus.
Limón já anunciou que pretende processar as autoridades por suposta negligência.
Madri - Todas as pessoas internadas de maneira preventiva em Madri porque tiveram contato com a auxiliar de enfermagem infectada com o vírus ebola , incluindo seu marido, receberam alta nesta segunda-feira, após 21 dias de observação.
Dez pessoas deixaram o hospital Carlos III de Madri, onde Teresa Romero, já curada da infecção, foi internada em 6 de outubro.
Um dos pacientes era Javier Limón, marido da auxiliar de enfermagem. Outro era Juan Manuel Parra, médico da emergência que tratou Teresa sem a proteção adequada no hospital de Alcorcón, na região de Madri.
Teresa Romero, de 44 anos, foi a primeira pessoa infectada por ebola fora da África e continua hospitalizada para superar os efeitos colaterais da doença, especialmente em seus pulmões.
O contágio aconteceu quando ela integrava a equipe que prestou atendimento a um missionário espanhol afetado pela febre hemorrágica, repatriado de Serra Leoa em 22 de setembro e que faleceu no dia 25.
O anúncio da infecção provocou muitas críticas sobre a falta de preparo na Espanha para tratar o vírus.
Limón já anunciou que pretende processar as autoridades por suposta negligência.